Liderar sem géneros
Esta opinião integra a 14.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.A experiência é sempre boa conselheira e ajudou-me a aprender que uma liderança eficaz não tem género — o que realmente faz a diferença são as competências, a visão e a capacidade de inspirar as equipas. Quando entrei em 2016 na Comissão Executiva do […]


Esta opinião integra a 14.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.A experiência é sempre boa conselheira e ajudou-me a aprender que uma liderança eficaz não tem género — o que realmente faz a diferença são as competências, a visão e a capacidade de inspirar as equipas. Quando entrei em 2016 na Comissão Executiva do Santander em Portugal, a primeira mulher entre oito homens, cheguei a pensar que teria de ser igual aos meus colegas, pensar e agir como eles, mas cedo percebi que não valia a pena, que temos de aceitar e valorizar as nossas diferenças para conseguirmos fazer a diferença e sermos nós próprios — ou próprias. Uma mulher líder não precisa de ser definida por características distintas de um homem e pode desempenhar esse papel com igual ou maior excelência. No entanto, a
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