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Lenovo, Dell e HP vão levar fábricas para a Arábia Saudita para fugir de tarifas
Com as tarifas de Donald Trump apertando cada vez mais produtos importados da China e sudeste da Ásia, algumas empresas já estão considerando levar suas fábricas para outros territórios. É o caso da Lenovo, HP e Dell, que já suspenderam o envio de produtos para os EUA e agora estão indo para a Arábia Saudita, segundo informações do Digitimes. Qual é a diferença entre AI PC e Copilot+ PC? 5 funções de IA dos Copilot PCs da Microsoft O país árabe estaria facilitando a entrada dessas empresas de tecnologia. A Lenovo já tornou público o plano de levantar uma fábrica por lá com subsídio de US$ 2 bilhões do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita. "Por meio dessa poderosa colaboração e investimento estratégicos, a Lenovo terá recursos significativos e flexibilidade financeira para acelerar ainda mais nossa transformação e expandir nossos negócios, capitalizando o incrível momento de crescimento no Reino da Arábia Saudita e na região mais ampla do MEA (Oriente Médio e África)", disse o CEO da Lenovo, Yuanqing Yang. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Arábia Saudita estaria atraindo mais empresas de tecnologia Já a HP e Dell estariam no processo de entender o potencial de fabricação e conversando com o governo local. O rumor ainda diz que a Arábia Saudita teria convidado outras empresas de tecnologia, como Foxconn, para considerarem uma instalação na região. EUA não devem receber inovações dessas marcas de notebooks (Foto: Bruno Bertonzin/Canaltech) O país do oriente médio estaria em conversas tanto com OEMs, quanto ODMs, empresas que criam equipamentos e design de produtos que são vendidos por outras marcas. Assim, a região não só ofereceria produtos que que saem das fábricas direto para as lojas, como também os projetos que muitas marcas usam em todo o mundo. O atrativo da Arábia Saudita para essas marcas é a tarifa máxima de 10% imposta por Donald Trump, assim como foi com o Brasil, diferente dos 245% sobre produtos importados da China, a maior potência quando falamos de eletrônicos. Além disso, existe uma proximidade territorial entre Ásia e Oriente Médio, outra vantagem para a expansão de fábricas das empresas. Veja mais do CTUP: 6 decisões mais polêmicas da história da Nintendo Como a resolução impacta no desempenho de jogos Advanced Low Power Island: conheça a nova arquitetura de baixo consumo da Intel Leia a matéria no Canaltech.
Com as tarifas de Donald Trump apertando cada vez mais produtos importados da China e sudeste da Ásia, algumas empresas já estão considerando levar suas fábricas para outros territórios. É o caso da Lenovo, HP e Dell, que já suspenderam o envio de produtos para os EUA e agora estão indo para a Arábia Saudita, segundo informações do Digitimes.
O país árabe estaria facilitando a entrada dessas empresas de tecnologia. A Lenovo já tornou público o plano de levantar uma fábrica por lá com subsídio de US$ 2 bilhões do Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita.
"Por meio dessa poderosa colaboração e investimento estratégicos, a Lenovo terá recursos significativos e flexibilidade financeira para acelerar ainda mais nossa transformação e expandir nossos negócios, capitalizando o incrível momento de crescimento no Reino da Arábia Saudita e na região mais ampla do MEA (Oriente Médio e África)", disse o CEO da Lenovo, Yuanqing Yang.
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Arábia Saudita estaria atraindo mais empresas de tecnologia
Já a HP e Dell estariam no processo de entender o potencial de fabricação e conversando com o governo local. O rumor ainda diz que a Arábia Saudita teria convidado outras empresas de tecnologia, como Foxconn, para considerarem uma instalação na região. 
O país do oriente médio estaria em conversas tanto com OEMs, quanto ODMs, empresas que criam equipamentos e design de produtos que são vendidos por outras marcas. Assim, a região não só ofereceria produtos que que saem das fábricas direto para as lojas, como também os projetos que muitas marcas usam em todo o mundo.
O atrativo da Arábia Saudita para essas marcas é a tarifa máxima de 10% imposta por Donald Trump, assim como foi com o Brasil, diferente dos 245% sobre produtos importados da China, a maior potência quando falamos de eletrônicos. Além disso, existe uma proximidade territorial entre Ásia e Oriente Médio, outra vantagem para a expansão de fábricas das empresas.
Veja mais do CTUP:
- 6 decisões mais polêmicas da história da Nintendo
- Como a resolução impacta no desempenho de jogos
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