Há uma adega no fundo do mar em Sines. Valoriza os vinhos e permite enoturismo subaquático
Entrou ao pé coxinho em Portugal, mas a verdade é que pelo mundo fora já é algo bastante comum. Em Champagne, em 2014, a casa Veuve Clicquot submergiu 300 garrafas no Mar Báltico, para estudar os efeitos do envelhecimento subaquático. E no ano anterior, vários produtores da Califórnia já tinham feito o mesmo, para comparar com o envelhecimento tradicional em adega. Mais cedo ainda começaram alguns produtores espanhóis, no Golfo da Biscaia, concretamente há 15 anos.
