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Guardas viram 'liberdade de crença' em caso da 'mulher de branco' em praia de Manaus, diz secretário
Vídeo da abordagem da "mulher de branco" viralizou nas redes sociais, gerando curiosidade sobre a situação. O secretário municipal de Segurança Pública explicou que os agentes agiram conforme o necessário, priorizando o bem-estar da mulher e a segurança na região da Ponta Negra. Mulher em possível transe na Praia da Ponta Negra, em Manaus, intriga internautas Após a repercussão nas redes sociais de um vídeo mostrando uma mulher vestida de branco sentada à beira do Rio Negro, na Praia da Ponta Negra, em Manaus, o g1 entrevistou o secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social de Manaus, Alberto Siqueira Neto. Ele explicou que, ao se depararem com a situação, os guardas municipais interpretaram como uma "liberdade de crença" e, por isso, optaram por não interferir diretamente, respeitando o momento da mulher. O vídeo da "mulher de branco" sendo abordada por guardas tomou conta das redes sociais na última semana e levantou dúvidas sobre o que a levou àquela situação — sentada à beira d’água, com os cabelos cobrindo o rosto, ela dizia ter vários nomes e respondia aos agentes com frases desconexas. Assista acima. “Os guardas fizeram o que era pra ser feito realmente. O relatório deles foi muito completo, porque a imagem mostra apenas um fragmento do que aconteceu durante aquela madrugada. A primeira abordagem, que é o que aparece na gravação, foi feita, mas depois seguiu-se o protocolo”, explicou o secretário. Ele também destacou que, ao perceberem que a situação poderia ser uma expressão de "liberdade de crença e religião", os agentes aguardaram a mulher se levantar. "Quando ela fez isso, realizaram a abordagem, verificando que ela estava tranquila. A ocorrência seguiu normalmente e foi finalizada sem problemas", completou.
Vídeo da abordagem da "mulher de branco" viralizou nas redes sociais, gerando curiosidade sobre a situação. O secretário municipal de Segurança Pública explicou que os agentes agiram conforme o necessário, priorizando o bem-estar da mulher e a segurança na região da Ponta Negra. Mulher em possível transe na Praia da Ponta Negra, em Manaus, intriga internautas Após a repercussão nas redes sociais de um vídeo mostrando uma mulher vestida de branco sentada à beira do Rio Negro, na Praia da Ponta Negra, em Manaus, o g1 entrevistou o secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social de Manaus, Alberto Siqueira Neto. Ele explicou que, ao se depararem com a situação, os guardas municipais interpretaram como uma "liberdade de crença" e, por isso, optaram por não interferir diretamente, respeitando o momento da mulher. O vídeo da "mulher de branco" sendo abordada por guardas tomou conta das redes sociais na última semana e levantou dúvidas sobre o que a levou àquela situação — sentada à beira d’água, com os cabelos cobrindo o rosto, ela dizia ter vários nomes e respondia aos agentes com frases desconexas. Assista acima. “Os guardas fizeram o que era pra ser feito realmente. O relatório deles foi muito completo, porque a imagem mostra apenas um fragmento do que aconteceu durante aquela madrugada. A primeira abordagem, que é o que aparece na gravação, foi feita, mas depois seguiu-se o protocolo”, explicou o secretário. Ele também destacou que, ao perceberem que a situação poderia ser uma expressão de "liberdade de crença e religião", os agentes aguardaram a mulher se levantar. "Quando ela fez isso, realizaram a abordagem, verificando que ela estava tranquila. A ocorrência seguiu normalmente e foi finalizada sem problemas", completou.
