Filipe Luis, do Flamengo, elege time mais difícil de trabalhar no Brasil
Filipe Luís está convicto da responsabilidade que tem no comando técnico do Flamengo. Após sofrer apenas a segunda derrota no cargo, diante do Central Córdoba, pela Libertadores, o profissional classificou o clube como um dos que mais há cobrança para trabalhar. Tendo assumido “culpa” pelo revés de 2 a 1, o comandante comentou sobre as vaias recebidas após a derrota no Maracanã para os argentinos, e destacou que a camisa pesada do rubro-negro traz um nível de exigência mais elevado. “Fui e fomos vaiados em outros jogos desde que sou o treinador. Com o Sampaio Corrêa, no Carioca, empatamos em 0 a 0 no primeiro tempo e as vaias vieram. E o Flamengo é isso, normal. Estamos acostumados, amamos estar aqui e escolhemos estar aqui”, iniciou Filipe Luís “Tem um peso vestir essa camisa. É o clube que mais cobra do Brasil, mas os jogadores e eu estamos preparados para enfrentar. É uma pressão que me desafia, me faz crescer e ser melhor. Com certeza trabalharei mais, estudarei mais para fazer tudo para vencer. E conquistar o carinho da torcida no campo, não com palavras”, complementou o treinador rubro-negro. Filipe Luís celebra retorno de Pedro Uma das poucas boas notícias do Flamengo no confronto foi o regresso do atacante Pedro, que não atuava desde setembro do ano passado, quando se lesionou gravemente em treino à serviço da seleção. Acionado do banco de reservas, o camisa 9 ficou 16 minutos em campo, e foi elogiado pelo comandante técnico, que o classificou como “um reforço” diferenciado para o restante da temporada. Ele, no entanto, citou que o processo de volta do atacante será gradativo, ganhando minutagem conforme evolução. Quando o Flamengo joga? Após o resultado negativo na Copa Libertadores, o Fla agora volta os holofotes para a disputa do Brasileirão, onde no próximo domingo (13), atua como visitante no duelo contra o Grêmio, pela terceira rodada. Pelo torneio continental, o Mais Querido só volta a campo no dia 22 de abril, quando encara a LDU, na altitude de Quito, tentando retornar à zona classificatória.

Filipe Luís está convicto da responsabilidade que tem no comando técnico do Flamengo. Após sofrer apenas a segunda derrota no cargo, diante do Central Córdoba, pela Libertadores, o profissional classificou o clube como um dos que mais há cobrança para trabalhar.
Tendo assumido “culpa” pelo revés de 2 a 1, o comandante comentou sobre as vaias recebidas após a derrota no Maracanã para os argentinos, e destacou que a camisa pesada do rubro-negro traz um nível de exigência mais elevado.
“Fui e fomos vaiados em outros jogos desde que sou o treinador. Com o Sampaio Corrêa, no Carioca, empatamos em 0 a 0 no primeiro tempo e as vaias vieram. E o Flamengo é isso, normal. Estamos acostumados, amamos estar aqui e escolhemos estar aqui”, iniciou Filipe Luís
“Tem um peso vestir essa camisa. É o clube que mais cobra do Brasil, mas os jogadores e eu estamos preparados para enfrentar. É uma pressão que me desafia, me faz crescer e ser melhor. Com certeza trabalharei mais, estudarei mais para fazer tudo para vencer. E conquistar o carinho da torcida no campo, não com palavras”, complementou o treinador rubro-negro.
Filipe Luís celebra retorno de Pedro
Uma das poucas boas notícias do Flamengo no confronto foi o regresso do atacante Pedro, que não atuava desde setembro do ano passado, quando se lesionou gravemente em treino à serviço da seleção.
Acionado do banco de reservas, o camisa 9 ficou 16 minutos em campo, e foi elogiado pelo comandante técnico, que o classificou como “um reforço” diferenciado para o restante da temporada. Ele, no entanto, citou que o processo de volta do atacante será gradativo, ganhando minutagem conforme evolução.
Quando o Flamengo joga?
Após o resultado negativo na Copa Libertadores, o Fla agora volta os holofotes para a disputa do Brasileirão, onde no próximo domingo (13), atua como visitante no duelo contra o Grêmio, pela terceira rodada.
Pelo torneio continental, o Mais Querido só volta a campo no dia 22 de abril, quando encara a LDU, na altitude de Quito, tentando retornar à zona classificatória.