Feira do Peixe supera expectativa de vendas durante a Semana Santa em Santarém, avalia Z-20
Durante três dias, consumidores lotaram a feira na avenida Tapajós em busca de peixe fresco, aproveitando o fim do defeso e a tradição da Semana Santa. Consumo de peixe na Semana Santa é tradição dos fiéis católicos Zé Rodrigues/TV Tapajós A Feira do Peixe administrada pela Colônia de Pescadores Z-20 na avenida Tapajós, bairro de Fátima, em Santarém, oeste do Pará, superou as expectativas de vendas no período de 16 a 18 de abril. Foi intensa com movimentação e os resultados nas vendas foram positivos. ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp A feira foi considerada um grande sucesso tanto em público quanto em abastecimento e geração de renda. Com a chegada do período mais simbólico para o consumo de pescado entre os católicos, a feira atraiu milhares de pessoas. "Na quinta e na sexta-feira o movimento foi tão grande que mal se conseguia andar dentro da feira", relatou Edinaldo Rocha, diretor de Patrimônio e Finanças da Colônia Z-20. Segundo ele, o resultado superou as expectativas, principalmente após um ano de incertezas devido à grande estiagem que atingiu a região. O sucesso da feira também foi impulsionado pelo fim do defeso para todas as espécies de peixes, como aracu, branquinha, curimatã, fura-calça, jatuarana, mapará, pacu e pirapitinga e o preferido, pirarucu. A liberação da pesca dessas espécies ampliou a oferta e permitiu preços mais acessíveis aos consumidores. Para os pescadores, o aumento nas vendas foi evidente. Muitos relataram que conseguiram vender toda a produção trazida de suas comunidades ribeirinhas. “Graças a Deus, os mercados foram abastecidos com peixe da nossa região. A enchente que vem agora ajuda a recuperar as espécies, o que nos dá boas expectativas para o próximo ano”, destacou Edinaldo Rocha. Além da comercialização, a feira gerou emprego e renda para dezenas de famílias envolvidas diretamente na cadeia do pescado. Do transporte à venda final, a movimentação econômica foi sentida não só pelos pescadores, mas também pelos ambulantes e pequenos comerciantes do entorno. Para 2026, a Colônia Z-20 já planeja ampliar a estrutura da feira, com mais espaço e logística reforçada para atender ao público crescente. *Colaborou Alcindo Lima/ Repórter da 94 FM VÍDEOS: Mais vistos do g1 Santarém e Região
Durante três dias, consumidores lotaram a feira na avenida Tapajós em busca de peixe fresco, aproveitando o fim do defeso e a tradição da Semana Santa. Consumo de peixe na Semana Santa é tradição dos fiéis católicos Zé Rodrigues/TV Tapajós A Feira do Peixe administrada pela Colônia de Pescadores Z-20 na avenida Tapajós, bairro de Fátima, em Santarém, oeste do Pará, superou as expectativas de vendas no período de 16 a 18 de abril. Foi intensa com movimentação e os resultados nas vendas foram positivos. ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp A feira foi considerada um grande sucesso tanto em público quanto em abastecimento e geração de renda. Com a chegada do período mais simbólico para o consumo de pescado entre os católicos, a feira atraiu milhares de pessoas. "Na quinta e na sexta-feira o movimento foi tão grande que mal se conseguia andar dentro da feira", relatou Edinaldo Rocha, diretor de Patrimônio e Finanças da Colônia Z-20. Segundo ele, o resultado superou as expectativas, principalmente após um ano de incertezas devido à grande estiagem que atingiu a região. O sucesso da feira também foi impulsionado pelo fim do defeso para todas as espécies de peixes, como aracu, branquinha, curimatã, fura-calça, jatuarana, mapará, pacu e pirapitinga e o preferido, pirarucu. A liberação da pesca dessas espécies ampliou a oferta e permitiu preços mais acessíveis aos consumidores. Para os pescadores, o aumento nas vendas foi evidente. Muitos relataram que conseguiram vender toda a produção trazida de suas comunidades ribeirinhas. “Graças a Deus, os mercados foram abastecidos com peixe da nossa região. A enchente que vem agora ajuda a recuperar as espécies, o que nos dá boas expectativas para o próximo ano”, destacou Edinaldo Rocha. Além da comercialização, a feira gerou emprego e renda para dezenas de famílias envolvidas diretamente na cadeia do pescado. Do transporte à venda final, a movimentação econômica foi sentida não só pelos pescadores, mas também pelos ambulantes e pequenos comerciantes do entorno. Para 2026, a Colônia Z-20 já planeja ampliar a estrutura da feira, com mais espaço e logística reforçada para atender ao público crescente. *Colaborou Alcindo Lima/ Repórter da 94 FM VÍDEOS: Mais vistos do g1 Santarém e Região
