Falta de eficácia torna-se castigo máximo para malapeiros

Apesar da segurança apresentada no controlo do ritmo de jogo e das diversas oportunidades no último terço, o S. {TEAM_LINK|3642|João Ver} foi incapaz de reverter a desvantagem madrugadora e escorregou, em casa, pela margem mínima (0-1), frente a um cirúrgico e letal {TEAM_LINK|3664|Trofense}. Com este resultado, o emblema da Trofa sobe ao primeiro posto na tabela da Fase de Manutenção da Liga 3. Com sede de vingança face à pesada derrota na partida da primeira volta, na Trofa, os homens da casa procuravam redenção e tentaram, desde cedo, controlar o ritmo do jogo, com passes curtos e ponderados. A estratégia, porém, sofreu um volte-face à passagem do nono minuto do confronto, quando Nuno Barbosa - assistido por Carlos Daniel - atirou a contar e inaugurou as hostilidades. A turma visitante aproveitou a vantagem no marcador e procurou resguardar-se em zonas mais recuadas, enquanto os pupilos de Afonso Cabral lutavam de forma incansável para rubricar o tento da igualdade - faltou, ainda assim, algum critério nos momentos de definição. Já no período de aditamento, o S. João Ver teve uma oportunidade de ouro para nivelar o duelo - Joel Ferreira derrubou Rafael Viegas no interior da área e o árbitro assinalou grande penalidade a favor dos da casa. Motivado pelo apoio nas bancadas, Ruca preparou-se para converter o castigo máximo de forma calculista, mas o remate foi travado por uma enorme defesa de {PLAYER_LINK|227260|Carlos Madureira}. Na sequência do lance, o capitão dos malapeiros tinha tudo para rubricar o tento da igualdade - a baliza encontrava-se livre de oposição -, mas o lateral esquerdo atirou muito por cima. Duro golpe nas aspirações da turma de Santa Maria da Feira perto do intervalo. No reatar do duelo, a toada manteve-se. A equipa da casa tentou ferir a linha defensiva dos visitantes, com dinâmicas ofensivas que assentavam, principalmente, em incursões por ambos os flancos. Ainda assim, a falta de critério e eficácia no último terço - aliado à soberba exibição por entre os postes de Carlos Madureira -, fez com que o resultado se mantivesse inalterado até ao apito final.

Mar 30, 2025 - 20:26
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Falta de eficácia torna-se castigo máximo para malapeiros
Apesar da segurança apresentada no controlo do ritmo de jogo e das diversas oportunidades no último terço, o S. {TEAM_LINK|3642|João Ver} foi incapaz de reverter a desvantagem madrugadora e escorregou, em casa, pela margem mínima (0-1), frente a um cirúrgico e letal {TEAM_LINK|3664|Trofense}. Com este resultado, o emblema da Trofa sobe ao primeiro posto na tabela da Fase de Manutenção da Liga 3. Com sede de vingança face à pesada derrota na partida da primeira volta, na Trofa, os homens da casa procuravam redenção e tentaram, desde cedo, controlar o ritmo do jogo, com passes curtos e ponderados. A estratégia, porém, sofreu um volte-face à passagem do nono minuto do confronto, quando Nuno Barbosa - assistido por Carlos Daniel - atirou a contar e inaugurou as hostilidades. A turma visitante aproveitou a vantagem no marcador e procurou resguardar-se em zonas mais recuadas, enquanto os pupilos de Afonso Cabral lutavam de forma incansável para rubricar o tento da igualdade - faltou, ainda assim, algum critério nos momentos de definição. Já no período de aditamento, o S. João Ver teve uma oportunidade de ouro para nivelar o duelo - Joel Ferreira derrubou Rafael Viegas no interior da área e o árbitro assinalou grande penalidade a favor dos da casa. Motivado pelo apoio nas bancadas, Ruca preparou-se para converter o castigo máximo de forma calculista, mas o remate foi travado por uma enorme defesa de {PLAYER_LINK|227260|Carlos Madureira}. Na sequência do lance, o capitão dos malapeiros tinha tudo para rubricar o tento da igualdade - a baliza encontrava-se livre de oposição -, mas o lateral esquerdo atirou muito por cima. Duro golpe nas aspirações da turma de Santa Maria da Feira perto do intervalo. No reatar do duelo, a toada manteve-se. A equipa da casa tentou ferir a linha defensiva dos visitantes, com dinâmicas ofensivas que assentavam, principalmente, em incursões por ambos os flancos. Ainda assim, a falta de critério e eficácia no último terço - aliado à soberba exibição por entre os postes de Carlos Madureira -, fez com que o resultado se mantivesse inalterado até ao apito final.