Facincani surpreende e elege técnico ideal para seleção brasileira

O jornalista Felippe Facincani saiu fora do padrão de indicações sobre quem deve ser o novo técnico da seleção brasileira. Enquanto a maioria tem optado por Jorge Jesus, Carlo Ancelotti, Guardiola ou Abel Ferreira, ele se mostrou incisivo ao indicar Jürgen Klopp.

Em dinâmica de “bate-pronto” para as redes sociais da Gazeta Esportiva, ele foi direto ao cravar o holandês como nome mais apropriado para a vaga deixada após demissão do técnico Dorival Júnior, por conta do fraco desempenho na disputa das Eliminatórias.

Amplamente vitorioso no comando do Liverpool, Klopp deixou o time inglês ao término da última temporada no futebol europeu, ao nao aceitar a renovação contratual. Meses depois da decisão tomada, ele aceitou um convite para exercer a função de coordenador do Grupo Red Bull. Recentemente, ele esteve no Brasil, para acompanhar duelo do Bragantino frente ao Palmeiras, pelo Campeonato Paulista.

Citado por Facincani, Klopp não está no radar

De acordo com informações do jornalista André Rizek, do sportv, a CBF trabalha com quatro nomes para o cargo de comandante técnico: Jorge Jesus, Ancelotti, Abel Ferreira e Mourinho.

A entidade, através do presidente Ednaldo Rodrigues, corre contra o tempo para fechar com novo treinador, tendo em vista que a próxima convocação precisa acontecer no próximo mês, visando os jogos da Data Fifa de junho.

Vinculado até o meio ano junto ao Al-Hilal, Jorge Jesus é tido como prioridade da CBF, e o anúncio pode ser oficializado brevemente. Para deixar o clube saudita, é necessário o pagamento de multa rescisória.

Abel sem títulos?

Em outro questionamento na dinâmica, Facincani foi indagado se o Palmeiras pode conquistar títulos na temporada 2025, e não adotou discursou positivo, tendo como base o desempenho da equipe até o momento. Depois de sucumbir no Paulistão, o alviverde tem outras quatro competições no cronograma: Copa do Brasil, Libertadores, Série A e Mundial de Clubes.

“Se continuar desse jeito com o Abel, não (briga por títulos)”, avaliou o jornalista.