Fábrica clandestina de suplementos fechada em MG vendia produtos sem controle sanitário e movimentava milhões de reais, diz delegado
Segundo a Polícia Civil, foram apreendidos cheques de compras que variavam de R$ 1 mil a mais de R$ 10 mil por estabelecimento, com pedidos partindo de Minas Gerais, interior de São Paulo, Brasília e Bahia. Entre os materiais apreendidos, havia açúcares refinados, chocolates granulados, rótulos e embalagens. Polícia Civil fecha fábrica clandestina de suplementos alimentares em Formiga A fábrica clandestina de suplementos alimentares descoberta em Formiga, no Centro-Oeste de Minas, operava com uma movimentação milionária, vendendo produtos sem qualquer controle sanitário para diversas regiões do Brasil. Ninguém foi preso. Segundo a Polícia Civil, foram apreendidos cheques de compras que variavam de R$ 1 mil a mais de R$ 10 mil por estabelecimento, com pedidos vindos de Minas Gerais, interior de São Paulo, Brasília e Bahia. A estimativa é de que a movimentação financeira ultrapasse R$ 1 milhão. "Eles colocavam vidas em risco", afirmou o delegado responsável pelas investigaçõs, Emmanuel Robson Gomes.


Segundo a Polícia Civil, foram apreendidos cheques de compras que variavam de R$ 1 mil a mais de R$ 10 mil por estabelecimento, com pedidos partindo de Minas Gerais, interior de São Paulo, Brasília e Bahia. Entre os materiais apreendidos, havia açúcares refinados, chocolates granulados, rótulos e embalagens. Polícia Civil fecha fábrica clandestina de suplementos alimentares em Formiga A fábrica clandestina de suplementos alimentares descoberta em Formiga, no Centro-Oeste de Minas, operava com uma movimentação milionária, vendendo produtos sem qualquer controle sanitário para diversas regiões do Brasil. Ninguém foi preso. Segundo a Polícia Civil, foram apreendidos cheques de compras que variavam de R$ 1 mil a mais de R$ 10 mil por estabelecimento, com pedidos vindos de Minas Gerais, interior de São Paulo, Brasília e Bahia. A estimativa é de que a movimentação financeira ultrapasse R$ 1 milhão. "Eles colocavam vidas em risco", afirmou o delegado responsável pelas investigaçõs, Emmanuel Robson Gomes.