Edmundo elege time brasileiro que parou no tempo: “Triste”
Edmundo está bastante incomodado com o atual cenário protagonizado pelo Vasco no futebol brasileiro. Em live feita na última semana, o comentarista fez uma retrospectiva do desempenho cruz-maltino nos últimos anos e vê o clube estagnado. Na avaliação do ex-jogador, o Gigante da Colina precisa de uma correção de rota nos bastidores, para retomar o caminho de sucesso no âmbito estadual e posteriormente, ser protagonista novamente no Brasil, como em seus tempos de jogador. “É uma final que tem se repetido várias vezes (Fla-Flu), das últimas seis edições, cinco vezes teve esse confronto. Ano passado foi Flamengo e Nova Iguaçu, isso demonstra quanto tempo o Vasco está sem disputar uma final de Campeonato Carioca. Isso deixa a gente um pouco chateado, triste”, iniciou Edmundo. “Não é culpa do Pedrinho esse período longo sem título. De novo vou reiterar que o Pedrinho é um baita cara, que eu gosto, admiro, mas infelizmente, ele não está tomando as melhores atitudes, ou não está tendo coragem para fazer com que o Vasco fique forte, competitivo e possa estar disputando as finais dos campeonatos que vai disputar”, complementou o ex-jogador. Vasco e o jejum de títulos Em termos de Campeonato Carioca, o Gigante da Colina foi campeão pela última vez em 2016, quando superou o Botafogo na oportunidade. A conquista, inclusive, é a mais recente do clube, denotando assim quase dez anos de jejum. À nível nacional, o Vasco não sabe o que é um título de expressão desde 2011, quando faturou o seu único troféu na Copa do Brasil, em geração marcada por Diego Souza, Dedé, Felipe, Alecsandro e Éder Luís. Edmundo questiona investimentos Ainda na mesma transmissão, Edmundo manifestou insatisfação com movimentos do Vasco no mercado da bola, classificando que o clube tem contratado mal, desperdiçando altas cifras em jogadores que não trazem retorno. Na avaliação do ex-jogador, o clube poderia buscar nomes extraclasse, ao invés de trazer um volume mais expressivo de reforços, que não possuem qualidade técnica tão refinada, fechando negócios em mercados alternativos.

Edmundo está bastante incomodado com o atual cenário protagonizado pelo Vasco no futebol brasileiro. Em live feita na última semana, o comentarista fez uma retrospectiva do desempenho cruz-maltino nos últimos anos e vê o clube estagnado.
Na avaliação do ex-jogador, o Gigante da Colina precisa de uma correção de rota nos bastidores, para retomar o caminho de sucesso no âmbito estadual e posteriormente, ser protagonista novamente no Brasil, como em seus tempos de jogador.
“É uma final que tem se repetido várias vezes (Fla-Flu), das últimas seis edições, cinco vezes teve esse confronto. Ano passado foi Flamengo e Nova Iguaçu, isso demonstra quanto tempo o Vasco está sem disputar uma final de Campeonato Carioca. Isso deixa a gente um pouco chateado, triste”, iniciou Edmundo.
“Não é culpa do Pedrinho esse período longo sem título. De novo vou reiterar que o Pedrinho é um baita cara, que eu gosto, admiro, mas infelizmente, ele não está tomando as melhores atitudes, ou não está tendo coragem para fazer com que o Vasco fique forte, competitivo e possa estar disputando as finais dos campeonatos que vai disputar”, complementou o ex-jogador.
Vasco e o jejum de títulos
Em termos de Campeonato Carioca, o Gigante da Colina foi campeão pela última vez em 2016, quando superou o Botafogo na oportunidade. A conquista, inclusive, é a mais recente do clube, denotando assim quase dez anos de jejum.
À nível nacional, o Vasco não sabe o que é um título de expressão desde 2011, quando faturou o seu único troféu na Copa do Brasil, em geração marcada por Diego Souza, Dedé, Felipe, Alecsandro e Éder Luís.
Edmundo questiona investimentos
Ainda na mesma transmissão, Edmundo manifestou insatisfação com movimentos do Vasco no mercado da bola, classificando que o clube tem contratado mal, desperdiçando altas cifras em jogadores que não trazem retorno.
Na avaliação do ex-jogador, o clube poderia buscar nomes extraclasse, ao invés de trazer um volume mais expressivo de reforços, que não possuem qualidade técnica tão refinada, fechando negócios em mercados alternativos.