.png)
![[Dúvida do leitor] Na opinião de vocês, o que falta em uma conta global? Eles não poderiam ter um programa de pontos?](https://s0.wp.com/i/blank.jpg)
![[1-2] Al-Hilal-Al-Ahli: Salem Al-Dawsari relança a partida](https://media-manager.noticiasaominuto.com/1920/naom_681102024cbee.jpg?#)
Dormir em ambientes barulhentos aumenta chances de infarto e AVC
Uma pesquisa recente revela que dormir em ambientes barulhentos pode impactar negativamente a saúde do coração, mesmo quando os ruídos parecem inofensivos. Publicado na revista científica Environmental Health Perspectives, um estudo de longa duração identificou uma ligação preocupante entre a exposição a ruídos noturnos e o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Segundo os pesquisadores, sons […]
Uma pesquisa recente revela que dormir em ambientes barulhentos pode impactar negativamente a saúde do coração, mesmo quando os ruídos parecem inofensivos.
Publicado na revista científica Environmental Health Perspectives, um estudo de longa duração identificou uma ligação preocupante entre a exposição a ruídos noturnos e o aumento do risco de doenças cardiovasculares.
Segundo os pesquisadores, sons aparentemente discretos — como cochichos ou barulhos de trânsito leve — já seriam suficientes para desencadear respostas nocivas no organismo.
- Geladeiras no precinho: aproveite o cupom de R$200 OFF pra trocar a sua em até 24x sem juros
- Maio roxo alerta para doenças inflamatórias intestinais e autoimunes que afetam milhões
- Este cantinho de Minas Gerais é o novo favorito dos casais apaixonados
- Os sintomas da doença sem cura que Cleo enfrenta
A pesquisa acompanhou 114 mil pessoas ao longo de três décadas, entre 1988 e 2018, monitorando a saúde cardiovascular das participantes em relação aos níveis de ruído aos quais estavam expostas durante a noite, que variavam entre 37,9 e 47,1 decibéis. Para efeito de comparação, uma conversa sussurrada gira em torno de 40 dB.
De acordo com Charlie Roscoe, especialista em saúde pública e principal autora do estudo, mesmo que o barulho não desperte a pessoa ou seja conscientemente percebido, ele ainda pode provocar uma resposta de estresse no corpo. “Isso resulta em atividade cerebral elevada, o que, ao longo do tempo, pode contribuir para resistência à insulina, desenvolvimento de diabetes e problemas cardíacos”, explica Roscoe.
