Denúncia do golpe: parlamentares pró-Bolsonaro reclamam de que foram barrados na 1ª Turma do STF
Tribunal explicou que esses deputados não fizeram o credenciamento prévio que era exigido para acompanhar a sessão. Durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a denúncia de tentativa de golpe de Estado, um grupo de parlamentares bolsonaristas esteve presente na sessão desta terça-feira (25).
Entre os que conseguiram acompanhar presencialmente estavam os deputados federais Zucco, Zé Trovão, Maurício do Vôlei, Evair de Melo, Paulo Bilynskyj, Mario Frias, Delegado Caveira e Coronel Crisóstomo, além do senador Jorge Seif.
Outros parlamentares, como Carlos Jordy, Sargento Fahur, Coronel Meira e também compareceram, mas deixaram o local antes do início da sessão. Segundo Jordy, eles foram impedidos de entrar no plenário.
“Fomos barrados no STF e impedidos de acompanhar o presidente Bolsonaro em seu julgamento, a maior farsa jurídica da história. Apesar de terem dito que o plenário estava lotado, posteriormente os deputados que conseguiram entrar nos informaram que há vários lugares vazios. Tudo normal na democracia relativa!”, escreveu Carlos Jordy nas redes sociais.
Deputado Gustavo Gayer reclama após ter sido impedido de acompanhar sessão no STF
Em nota, o Supremo explicou que havia uma orientação de credenciamento prévio por parte de advogados para participar da sessão da Primeira Turma. Aos advogados das partes e às próprias partes é permitido acesso livre, mas os demais interessados precisavam encaminhar os nomes com antecedência.
No caso dos deputados, a orientação inicial era de que, após o início da sessão, não seria mais permitida a entrada, para evitar tumultos na turma. Eles chegaram a ser encaminhados para a Segunda Turma, mas se recusaram.
Bolsonaro chega à 1ª Turma do STF para acompanhar julgamento da denúncia do golpe
Ainda segundo o STF, como os parlamentares são representantes eleitos pelo povo, o presidente da Primeira Turma autorizou a entrada de todos os que aguardaram. Os deputados que seguiram essa orientação foram liberados e puderam acompanhar a sessão normalmente.
Tribunal explicou que esses deputados não fizeram o credenciamento prévio que era exigido para acompanhar a sessão. Durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a denúncia de tentativa de golpe de Estado, um grupo de parlamentares bolsonaristas esteve presente na sessão desta terça-feira (25).
Entre os que conseguiram acompanhar presencialmente estavam os deputados federais Zucco, Zé Trovão, Maurício do Vôlei, Evair de Melo, Paulo Bilynskyj, Mario Frias, Delegado Caveira e Coronel Crisóstomo, além do senador Jorge Seif.
Outros parlamentares, como Carlos Jordy, Sargento Fahur, Coronel Meira e também compareceram, mas deixaram o local antes do início da sessão. Segundo Jordy, eles foram impedidos de entrar no plenário.
“Fomos barrados no STF e impedidos de acompanhar o presidente Bolsonaro em seu julgamento, a maior farsa jurídica da história. Apesar de terem dito que o plenário estava lotado, posteriormente os deputados que conseguiram entrar nos informaram que há vários lugares vazios. Tudo normal na democracia relativa!”, escreveu Carlos Jordy nas redes sociais.
Deputado Gustavo Gayer reclama após ter sido impedido de acompanhar sessão no STF
Em nota, o Supremo explicou que havia uma orientação de credenciamento prévio por parte de advogados para participar da sessão da Primeira Turma. Aos advogados das partes e às próprias partes é permitido acesso livre, mas os demais interessados precisavam encaminhar os nomes com antecedência.
No caso dos deputados, a orientação inicial era de que, após o início da sessão, não seria mais permitida a entrada, para evitar tumultos na turma. Eles chegaram a ser encaminhados para a Segunda Turma, mas se recusaram.
Bolsonaro chega à 1ª Turma do STF para acompanhar julgamento da denúncia do golpe
Ainda segundo o STF, como os parlamentares são representantes eleitos pelo povo, o presidente da Primeira Turma autorizou a entrada de todos os que aguardaram. Os deputados que seguiram essa orientação foram liberados e puderam acompanhar a sessão normalmente.