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Denílson sinaliza próximo fenômeno da seleção brasileira: “Impressionante”
Denílson se mostrou impressionado com a estreia de Wesley na seleção brasileira. Apesar da pressão envolvendo o primeiro jogo contra uma das equipes mais tradicionais da América do Sul, o lateral-direito do Flamengo não sentiu o peso do jogo contra a Colômbia. Neste cenário, o desempenho pode garantir uma vaga entre os titulares no clássico diante da Argentina. “Eu digo logo de cara. Tem jogador que é convocado e estreia na seleção, e o comentário, às vezes, é: ‘Sentiu o peso’. Eu não fiquei com essa sensação que o Wesley sentiu o peso. Impressionante.”, disse Denílson, no Troca de Passes, do SporTV. Segundo dados do Sofascore, Wesley teve uma eficiência de 92% em passes certos (11/12), forneceu dois passes decisivos, venceu 100% dos duelos (6) e ainda protagonizou três desarmes. Mesmo com 11 minutos em campo, a nota 7,5 colocou o jogador entre os melhores em campo pela seleção. Denílson cobra dois jogadores Formado no Grêmio, atual vice-campeão gaúcho, Vanderson não foi elogiado por Denílson. Analisando que Guilherme Arana também ficou devendo no embate, o comentarista vê um problema atrelado ao nível de ofensividade dos laterais da seleção. “Os laterais da seleção brasileira, Vanderson e Arana, estão devendo. A característica desses dois jogadores é ofensiva, eles atacam bastante. Eu não sei se é a questão do Jhon Arias e do Luis Díaz: ‘Cara, eu não posso subir. Se subir, eu tomo nas costas e a defesa não vai fazer a cobertura’. O Dorival tem algumas coisas para ajustar nessa seleção.”, opinou. Substituição certeira? Protagonista da Premier League, Matheus Cunha, segundo Denílson, aproveitou a oportunidade para mostrar serviço. Isso porque, ao contrário de João Pedro, o atacante do Wolverhampton foi visto como peça-chave para o dinamismo no ataque do Brasil. “Não achei que o João Pedro fez uma partida. Tanto é que o Matheus Cunha entra melhor e dá uma dinâmica. O Dorival não mudou o sistema e o Matheus Cunha dá dinâmica saindo da área, o Raphinha aparece mais para o jogo e o Vinícius Júnior faz o gol que deu a vitória para o Brasil.”, analisou.
Denílson se mostrou impressionado com a estreia de Wesley na seleção brasileira. Apesar da pressão envolvendo o primeiro jogo contra uma das equipes mais tradicionais da América do Sul, o lateral-direito do Flamengo não sentiu o peso do jogo contra a Colômbia. Neste cenário, o desempenho pode garantir uma vaga entre os titulares no clássico diante da Argentina.
“Eu digo logo de cara. Tem jogador que é convocado e estreia na seleção, e o comentário, às vezes, é: ‘Sentiu o peso’. Eu não fiquei com essa sensação que o Wesley sentiu o peso. Impressionante.”, disse Denílson, no Troca de Passes, do SporTV.
Segundo dados do Sofascore, Wesley teve uma eficiência de 92% em passes certos (11/12), forneceu dois passes decisivos, venceu 100% dos duelos (6) e ainda protagonizou três desarmes. Mesmo com 11 minutos em campo, a nota 7,5 colocou o jogador entre os melhores em campo pela seleção.
Denílson cobra dois jogadores
Formado no Grêmio, atual vice-campeão gaúcho, Vanderson não foi elogiado por Denílson. Analisando que Guilherme Arana também ficou devendo no embate, o comentarista vê um problema atrelado ao nível de ofensividade dos laterais da seleção.
“Os laterais da seleção brasileira, Vanderson e Arana, estão devendo. A característica desses dois jogadores é ofensiva, eles atacam bastante. Eu não sei se é a questão do Jhon Arias e do Luis Díaz: ‘Cara, eu não posso subir. Se subir, eu tomo nas costas e a defesa não vai fazer a cobertura’. O Dorival tem algumas coisas para ajustar nessa seleção.”, opinou.
Substituição certeira?
Protagonista da Premier League, Matheus Cunha, segundo Denílson, aproveitou a oportunidade para mostrar serviço. Isso porque, ao contrário de João Pedro, o atacante do Wolverhampton foi visto como peça-chave para o dinamismo no ataque do Brasil.
“Não achei que o João Pedro fez uma partida. Tanto é que o Matheus Cunha entra melhor e dá uma dinâmica. O Dorival não mudou o sistema e o Matheus Cunha dá dinâmica saindo da área, o Raphinha aparece mais para o jogo e o Vinícius Júnior faz o gol que deu a vitória para o Brasil.”, analisou.
