Denílson descarta Ancelotti e sugere técnico ideal para a seleção brasileira: “Nome perfeito”
Denílson não acredita que Carlo Ancelotti, caso seja procurado, deixe o Real Madrid para assumir a seleção. Embora o cenário com Jorge Jesus seja oposto, o ex-jogador sugeriu outro técnico à frente do Brasil. Consolidado no Bahia e dono de um grande conhecimento, Rogério Ceni foi visto como o profissional mais preparado em relação ao atual ciclo de Copa do Mundo. “É natural que surjam nomes estrangeiros, o Jorge Jesus é o mais indicado. Não sei se o Ancelotti vai sair do Real Madrid e assumir a responsabilidade da seleção brasileira. Eu acho que não. O Jorge Jesus, se receber o convite, ele aceita.”, disse o comentarista da Globo, em vídeo no canal Denílson Show. “Eu convidaria sabe quem para dirigir a seleção brasileira? Rogério Ceni. É o nome perfeito para esse momento da seleção. Ele entende bastante de futebol, está vivendo um momento bacana no Bahia. O Bahia joga bem, é bem organizado e o Rogério Ceni tem muito claro as ideias para o time.”, acrescentou. Características que podem recolocar o Brasil nos eixos Campeão estadual e garantido na Libertadores, o Bahia vem empolgando os torcedores. Diante da solidez atrelada ao Tricolor de Aço, Denílson vê Rogério Ceni sendo capaz de aplicar o mesmo estilo na seleção brasileira. “O Bahia tem velocidade pelos lados do campo, tem referência na área para fazer gol, um meio-campo criativo e uma defesa segura. Óbvio que o jogo do Rogério Ceni é de mais construção, mas ele consegue se adaptar em outros estilos. Não é um treinador que pensa o jogo de uma maneira só. É o nome ideal para assumir a seleção brasileira.”, afirmou. Denílson sinaliza clima nos bastidores Após o atropelo sofrido contra a Argentina, Denílson avalia que o problema da seleção não está apenas nas quatro linhas. Na percepção do pentacampeão, o ambiente não está favorável para um bom desempenho, algo que será mais uma pendência encontrada pelo substituto de Dorival Júnior. “Eu já fui muito contrário a um estrangeiro na seleção. De um tempo pra cá, estou mais flexível. Tomara que o Ednaldo tome a decisão correta desta vez. Eu encontro com os jogadores no hotel, comissão técnica e diretoria, e sinto que não tem um ambiente tranquilo para trabalhar. É um ambiente de desconfiança.”, externou.
Denílson não acredita que Carlo Ancelotti, caso seja procurado, deixe o Real Madrid para assumir a seleção. Embora o cenário com Jorge Jesus seja oposto, o ex-jogador sugeriu outro técnico à frente do Brasil. Consolidado no Bahia e dono de um grande conhecimento, Rogério Ceni foi visto como o profissional mais preparado em relação ao atual ciclo de Copa do Mundo.
“É natural que surjam nomes estrangeiros, o Jorge Jesus é o mais indicado. Não sei se o Ancelotti vai sair do Real Madrid e assumir a responsabilidade da seleção brasileira. Eu acho que não. O Jorge Jesus, se receber o convite, ele aceita.”, disse o comentarista da Globo, em vídeo no canal Denílson Show.
“Eu convidaria sabe quem para dirigir a seleção brasileira? Rogério Ceni. É o nome perfeito para esse momento da seleção. Ele entende bastante de futebol, está vivendo um momento bacana no Bahia. O Bahia joga bem, é bem organizado e o Rogério Ceni tem muito claro as ideias para o time.”, acrescentou.
Características que podem recolocar o Brasil nos eixos
Campeão estadual e garantido na Libertadores, o Bahia vem empolgando os torcedores. Diante da solidez atrelada ao Tricolor de Aço, Denílson vê Rogério Ceni sendo capaz de aplicar o mesmo estilo na seleção brasileira.
“O Bahia tem velocidade pelos lados do campo, tem referência na área para fazer gol, um meio-campo criativo e uma defesa segura. Óbvio que o jogo do Rogério Ceni é de mais construção, mas ele consegue se adaptar em outros estilos. Não é um treinador que pensa o jogo de uma maneira só. É o nome ideal para assumir a seleção brasileira.”, afirmou.
Denílson sinaliza clima nos bastidores
Após o atropelo sofrido contra a Argentina, Denílson avalia que o problema da seleção não está apenas nas quatro linhas. Na percepção do pentacampeão, o ambiente não está favorável para um bom desempenho, algo que será mais uma pendência encontrada pelo substituto de Dorival Júnior.
“Eu já fui muito contrário a um estrangeiro na seleção. De um tempo pra cá, estou mais flexível. Tomara que o Ednaldo tome a decisão correta desta vez. Eu encontro com os jogadores no hotel, comissão técnica e diretoria, e sinto que não tem um ambiente tranquilo para trabalhar. É um ambiente de desconfiança.”, externou.
