DELITO há dez anos
Helena Sacadura Cabral: «Os cinco anos que o meu blogue Fio de Prumo tem de existência fizeram-me pensar seriamente que há muita forma de intervir na sociedade em que vivemos, independentemente dos partidos. Com efeito, sob o manto diáfano da democracia partidária, tenta-se mostrar aos portugueses que só através daqueles é que se pode fazer intervenção cívica. Não é verdade. A sociedade civil pode e deve fazê-lo, através dos meios ao seu alcance.» Luís Menezes Leitão: «Há muito que acho que o combate ao Estado islâmico é para levar a sério. Tão a sério que nem preciso de acrescentar eufemisticamente o "autoproclamado", como se todos os Estados não fossem autoproclamados até outro país os reconhecer. Trata-se de um Estado terrorista, que demonstra uma crueldade monstruosa contra os desgraçados que têm o azar de cair nas suas garras. Mas o mais grave é que tem um forte potencial para funcionar como elemento agregador do terrorismo islâmico a nível mundial, como se viu na Nigéria, onde o Boko Haram já lhes prestou vassalagem. O Ocidente deveria estar por isso a preparar uma coligação de ataque a esse novo Estado terrorista antes que ele se torne ainda mais forte do que já é.» Sérgio de Almeida Correia: «Convém ao PS não ter ilusões e apostar num discurso claro, objectivo, que seja ideológica e eticamente capaz de fazer a separação de águas. Em relação aos adversários políticos, mas em especial no que se refere a práticas anteriores de alguns membros da "família". E isso ver-se-á, desde logo, pela constituição das listas de deputados e pelos "apoios" que até às eleições forem surgindo de braço dado com a direcção do partido.»

Helena Sacadura Cabral: «Os cinco anos que o meu blogue Fio de Prumo tem de existência fizeram-me pensar seriamente que há muita forma de intervir na sociedade em que vivemos, independentemente dos partidos. Com efeito, sob o manto diáfano da democracia partidária, tenta-se mostrar aos portugueses que só através daqueles é que se pode fazer intervenção cívica. Não é verdade. A sociedade civil pode e deve fazê-lo, através dos meios ao seu alcance.»
Luís Menezes Leitão: «Há muito que acho que o combate ao Estado islâmico é para levar a sério. Tão a sério que nem preciso de acrescentar eufemisticamente o "autoproclamado", como se todos os Estados não fossem autoproclamados até outro país os reconhecer. Trata-se de um Estado terrorista, que demonstra uma crueldade monstruosa contra os desgraçados que têm o azar de cair nas suas garras. Mas o mais grave é que tem um forte potencial para funcionar como elemento agregador do terrorismo islâmico a nível mundial, como se viu na Nigéria, onde o Boko Haram já lhes prestou vassalagem. O Ocidente deveria estar por isso a preparar uma coligação de ataque a esse novo Estado terrorista antes que ele se torne ainda mais forte do que já é.»
Sérgio de Almeida Correia: «Convém ao PS não ter ilusões e apostar num discurso claro, objectivo, que seja ideológica e eticamente capaz de fazer a separação de águas. Em relação aos adversários políticos, mas em especial no que se refere a práticas anteriores de alguns membros da "família". E isso ver-se-á, desde logo, pela constituição das listas de deputados e pelos "apoios" que até às eleições forem surgindo de braço dado com a direcção do partido.»