Chega ao fim uma campanha que (quase) ninguém queria
O país dispensava bem voltar às urnas, sobretudo neste contexto internacional, que, aliás, pouco ou nada existiu nas arruadas e comícios partidários. Os candidatos preferiram antes mostrar-se em corridas, banhos de mar, passeios de mota e entrevistas quase sem perguntas de jornalistas.
