Caso Luana Marcelo: ajudante de pedreiro é condenado a 30 anos de prisão por matar e estuprar adolescente que saiu para ir à padaria
Reidimar Silva Santos deve cumprir pena em regime fechado pelos crimes de homicídio, estupro, destruição e ocultação de cadáver. Caso aconteceu em 2022, em Goiânia. Reidimar Silva (à direita), suspeito de matar Luana Marcelo Alves (à direita), de 12 anos, em Goiânia, Goiás Montagem/g1 e Reprodução/TV Anhanguera O ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos foi condenado pela Tribunal de Justiça de Goiás a 30 anos de prisão pela morte da adolescente Luana Marcelo, em Goiânia, conforme informou o Ministério Público de Goiás. O caso aconteceu em novembro de 2022, após a menina ir a uma padaria localizada a cerca de 400 metros da casa onde morava, no Setor Madre Germana 2, em Goiânia. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp O g1 não conseguiu contato com a defesa de Reidimar para que se posicionasse até a última atualização desta reportagem. Conforme o MP-GO, Reidimar deve cumprir a pena em regime fechado pelos crimes de homicídio, estupro, destruição e ocultação de cadáver. A condenação foi dada nesta semana, pelo juiz Antônio Fernandes de Oliveira. O promotor de Justiça José Carlos Miranda Nery Júnior recorreu da sentença, buscando aumentar a pena aplicada ao acusado, segundo o MP-GO. De acordo com a denúncia, oferecida pela promotora de Justiça Bárbara Olávia Scarpelli, o acusado abordou a menina e a imobilizou com um golpe de mata-leão até que ela desmaiasse. Depois, ela foi estuprada, asfixiada e teve o corpo destruído, e ocultado. LEIA TAMBÉM Veja o que se sabe sobre o assassinato da menina que sumiu ao ir à padaria, em Goiânia ÚLTIMOS MOMENTOS: Vídeo mostra quando garota foi à padaria antes de ser morta CONFISSÃO: Suspeito conta como convenceu menina a entrar em carro Crime Homem confessa que matou menina enforcada em Goiânia A morte de Luana Marcelo, de 12 anos, chocou a população pela brutalidade com que foi assassinada. Luana desapareceu por seis dias e foi encontrada morta e enterrada na casa do ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos, que confessou ter matado a menina enforcada, colocado fogo em seu corpo e a enterrado. Ele também admitiu ter abusado sexualmente dela após a morte, praticando necrofilia. Luana era vista por parentes como uma menina alegre e sorridente. À TV Anhanguera, Robson Alves, pai de Luana, contou na época que a filha era um exemplo de responsabilidade. Entre atividades da escola, a menina ajudava a cuidar de casa como gente grande, se preocupando com as tarefas domésticas e até com o almoço dos pais. Luana estudava na Escola Municipal Jardim América desde pequena, local onde aprendeu a ler e a escrever. A família também relembrou que a menina era dedicada com os estudos e que ela sonhava em ser médica. A diretora da escola em que Luana estudava também considerou a menina como uma "aluna exemplar", que "sonhava em crescer" e que tinha "planos para o futuro". Desaparecimento VÍDEO: Adolescente desaparece após ir para padaria em Goiânia A menina de 12 anos desapareceu no domingo (27), após ir a uma padaria localizada a cerca de 400 metros da casa dela. A diarista Jheiny Hellen, de 31 anos, contou que a filha foi ao estabelecimento com R$ 10 para comprar pão. Segundo a mãe, Luana nunca saiu de casa sem avisar e não passava por problemas pessoais ou de saúde. Vídeos de câmeras de segurança mostram parte do percurso realizado pela menina na ida e na volta do estabelecimento, com uma sacola na mão (assista abaixo). Quando a adolescente entrou na rua de casa, o circuito de monitoramento não filmou e ela não foi mais vista. O corpo de Luana foi encontrado enterrado na casa de Reidimar localizada no mesmo bairro em que Luana morava, no Setor Madre Germana 2, em Goiânia. Ela foi enterrada no quintal da casa do homem. Ele chegou a jogar cimento por cima da cova, dificultando a descoberta do corpo por parte dos investigadores. Um exame de DNA confirmou que o corpo enterrado era de Luana.


Reidimar Silva Santos deve cumprir pena em regime fechado pelos crimes de homicídio, estupro, destruição e ocultação de cadáver. Caso aconteceu em 2022, em Goiânia. Reidimar Silva (à direita), suspeito de matar Luana Marcelo Alves (à direita), de 12 anos, em Goiânia, Goiás Montagem/g1 e Reprodução/TV Anhanguera O ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos foi condenado pela Tribunal de Justiça de Goiás a 30 anos de prisão pela morte da adolescente Luana Marcelo, em Goiânia, conforme informou o Ministério Público de Goiás. O caso aconteceu em novembro de 2022, após a menina ir a uma padaria localizada a cerca de 400 metros da casa onde morava, no Setor Madre Germana 2, em Goiânia. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp O g1 não conseguiu contato com a defesa de Reidimar para que se posicionasse até a última atualização desta reportagem. Conforme o MP-GO, Reidimar deve cumprir a pena em regime fechado pelos crimes de homicídio, estupro, destruição e ocultação de cadáver. A condenação foi dada nesta semana, pelo juiz Antônio Fernandes de Oliveira. O promotor de Justiça José Carlos Miranda Nery Júnior recorreu da sentença, buscando aumentar a pena aplicada ao acusado, segundo o MP-GO. De acordo com a denúncia, oferecida pela promotora de Justiça Bárbara Olávia Scarpelli, o acusado abordou a menina e a imobilizou com um golpe de mata-leão até que ela desmaiasse. Depois, ela foi estuprada, asfixiada e teve o corpo destruído, e ocultado. LEIA TAMBÉM Veja o que se sabe sobre o assassinato da menina que sumiu ao ir à padaria, em Goiânia ÚLTIMOS MOMENTOS: Vídeo mostra quando garota foi à padaria antes de ser morta CONFISSÃO: Suspeito conta como convenceu menina a entrar em carro Crime Homem confessa que matou menina enforcada em Goiânia A morte de Luana Marcelo, de 12 anos, chocou a população pela brutalidade com que foi assassinada. Luana desapareceu por seis dias e foi encontrada morta e enterrada na casa do ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos, que confessou ter matado a menina enforcada, colocado fogo em seu corpo e a enterrado. Ele também admitiu ter abusado sexualmente dela após a morte, praticando necrofilia. Luana era vista por parentes como uma menina alegre e sorridente. À TV Anhanguera, Robson Alves, pai de Luana, contou na época que a filha era um exemplo de responsabilidade. Entre atividades da escola, a menina ajudava a cuidar de casa como gente grande, se preocupando com as tarefas domésticas e até com o almoço dos pais. Luana estudava na Escola Municipal Jardim América desde pequena, local onde aprendeu a ler e a escrever. A família também relembrou que a menina era dedicada com os estudos e que ela sonhava em ser médica. A diretora da escola em que Luana estudava também considerou a menina como uma "aluna exemplar", que "sonhava em crescer" e que tinha "planos para o futuro". Desaparecimento VÍDEO: Adolescente desaparece após ir para padaria em Goiânia A menina de 12 anos desapareceu no domingo (27), após ir a uma padaria localizada a cerca de 400 metros da casa dela. A diarista Jheiny Hellen, de 31 anos, contou que a filha foi ao estabelecimento com R$ 10 para comprar pão. Segundo a mãe, Luana nunca saiu de casa sem avisar e não passava por problemas pessoais ou de saúde. Vídeos de câmeras de segurança mostram parte do percurso realizado pela menina na ida e na volta do estabelecimento, com uma sacola na mão (assista abaixo). Quando a adolescente entrou na rua de casa, o circuito de monitoramento não filmou e ela não foi mais vista. O corpo de Luana foi encontrado enterrado na casa de Reidimar localizada no mesmo bairro em que Luana morava, no Setor Madre Germana 2, em Goiânia. Ela foi enterrada no quintal da casa do homem. Ele chegou a jogar cimento por cima da cova, dificultando a descoberta do corpo por parte dos investigadores. Um exame de DNA confirmou que o corpo enterrado era de Luana.