Brisa desafia startups nacionais e internacionais a desenvolverem soluções de segurança rodoviária

As candidaturas de startups decorrem até ao final de março. Em abril é feita a pré-seleção de projetos e a 29 de maio as startups finalistas apresentam as soluções à empresa para que sejam selecionadas as que irão ser desenvolvidas.

Fev 13, 2025 - 15:03
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Brisa desafia startups nacionais e internacionais a desenvolverem soluções de segurança rodoviária

O Grupo Brisa quer desafiar startups nacionais e internacionais no desenvolvimento de soluções de segurança rodoviária, anunciou a instituição liderada por António Pires de Lima.

O primeiro programa de inovação aberta do Grupo é lançado na segunda-feira, dia 17 de fevereiro, “convidando as empresas a fazerem propostas inovadoras que reforcem a proteção dos condutores e trabalhadores das autoestradas”, lê-se no comunicado.

As candidaturas de startups decorrem até ao final de março. Em abril é feita a pré-seleção de projetos e a 29 de maio as startups finalistas apresentam as soluções à empresa para que sejam selecionadas as que irão ser desenvolvidas.

A concessionária de autoestradas explica que “na perspetiva da segurança dos condutores, o desafio visa a criação de ferramentas que permitam comunicar de forma mais eficaz e pronta com os condutores em viagem, avisando-os em caso de acidente, de objetos perdidos, ou de trabalhos nas vias”.

“As startups devem incluir nas soluções a proa melhoria da informação aos condutores e o desenvolvimento de ferramentas que facilitem aos operadores das autoestradas a prestação de informação pronta sobre eventuais alterações de segurança, como o aparecimento de obstáculos na via, alterações de circulação perante acidentes ou fogos e informação sobre as alternativas de circulação”, refere a Brisa.

As soluções a desenvolver devem também “sensibilizar e educar para as melhores práticas de condução e garantir que todos sabem como atuar em caso de acidente ou imprevisto”, acrescenta.

Neste âmbito a Brisa pede propostas que “sensibilizem os condutores para a necessidade de conter a velocidade excessiva, contra o uso do telemóvel e as manobras perigosas, bem como que criem barreiras de contenção e proteção dos locais de trabalho e que otimizem os fluxos de trânsito em zonas críticas”.

“Relativamente ao reforço da segurança de quem trabalha nas autoestradas, o desafio prende-se com o desenvolvimento de propostas que reforcem a proteção e que reduzam o tempo de permanência e de exposição ao perigo”, sublinha a empresa que diz que “nesta área o objetivo é o desenvolvimento de instrumentos de proteção individual, de melhoria da visibilidade e da sinalização, a criação de barreiras de proteção e de acessibilidade mais segura, bem como inovações que permitam que estas tarefas sejam feitas de forma mais rápida e com menor risco”.