Botafogo fica perto de alcançar marca bilionária no mercado da bola
Chegada de John Textor ao Glorioso fez clube se tornar protagonista nas janelas de transferências do futebol brasileiro

Desde que John Textor se tornou dono da SAF do Botafogo, em 2022, o clube não tem economizado no assunto contratações. Nos três anos em que o empresário americano administra o futebol do clube, os investimentos no mercado da bola tem sido intensos e chegando perto a uma marca consideravelmente impressionante em termos de futebol brasileiro,
Nos dados do GE, o dinheiro investido pelo acionista majoritário do Glorioso em reforços está muito perto de ultrapassar R$ 1 bilhão. Ao todo, cerca de R$ 992 milhões foram gastos pelo clube nas sete janelas de transferência que o Fogão teve desde que se tornou SAF. E, nos últimos períodos, os aportes tem só aumentado,
Maior janela
A mais recente janela de transferências foi aquela na qual o Botafogo teve mais gastos com reforços. Com quase um time contratado (dez atletas), o Alvinegro investiu algo em torno de R$ 494 milhões para trazer tais atletas, valores este que só consideram os preços de compra fixa. Isto em um período no qual os botafoguenses sofreram com a queda precoce no Campeonato Carioca e as perdas da Recopa Sul-Americana e da Supercopa Rei.
Antes, o maior valor investido pelo Fogão foi a janela anterior, a segunda de 2024, na qual gastou R$ 231 milhões com contratações, estas que ajudaram nas conquistas do Brasileirão e da Libertadores. Aliás, em 2024, a primeira janela também teve aportes de grande valor para reforçar o plantel alvinegro, com R$ 156,6 milhões.
Começo ‘modesto’
Curiosamente, as três últimas janelas tem sido bastante diferentes do panorama inicial de compras da ‘era Textor’ no Botafogo. As quatro primeiras janelas de transferências do clube como SAF não ultrapassaram os R$ 100 milhões, com apenas a primeira sob o comando do empresário americano tendo investimentos substanciais, estes de R$ 64,6 milhões.
As outras janelas deste período inicial, no entanto, foram bem mais modestas, com investimentos abaixo dos R$ 30 milhões. A menor delas foi o segundo período de 2022, em que R$ 7,2 milhões foram investidos em atletas.