Alagoas registra 36 mortes por afogamento até maio de 2025
Dados são da Polícia Científica. Se dividido pela quantidade de dias até 5 de maio, uma pessoa morreu afogada no estado a cada três dias. Alagoas registrou 36 mortes por afogamento em 2025. Se dividido pela quantidade de dias até 5 de maio, uma pessoa morre afogada no estado a cada três dias. Os dados são da Polícia Científica.
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A morte por afogamento mais recente identificada pelas forças de segurança foi a do advogado arapiraquense Miguel Raimberg Falcão Barbosa, de 44 anos. Ele morreu após tentar salvar o filho, em Jequiá da Praia, Litoral Sul do estado. A criança foi resgata com vida pelo Departamento Estadual de Aviação (DEA).
O sargento Wellington, do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), informou que afogamentos como o de Miguel não é um caso isolado.
“Essa é uma situação bem rotineira. A gente pega muita ocorrência desse tipo e, infelizmente [nesse caso], o pai veio a falecer. Trocou a sua vida pela vida do filho. A gente lamenta muito esse fato. Sempre estamos informando e orientando a população para que, quando você entra ou chega em uma praia, você precisa tomar alguns cuidados”, explica o sargento.
Entre as dicas dadas pelo militar está: observar a profundidade da água; se o local tem mar aberto, por conta das correntes de retorno; e procurar sempre guarda-vidas ou populares para saber como é o banho no local.
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Dados são da Polícia Científica. Se dividido pela quantidade de dias até 5 de maio, uma pessoa morreu afogada no estado a cada três dias. Alagoas registrou 36 mortes por afogamento em 2025. Se dividido pela quantidade de dias até 5 de maio, uma pessoa morre afogada no estado a cada três dias. Os dados são da Polícia Científica.
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A morte por afogamento mais recente identificada pelas forças de segurança foi a do advogado arapiraquense Miguel Raimberg Falcão Barbosa, de 44 anos. Ele morreu após tentar salvar o filho, em Jequiá da Praia, Litoral Sul do estado. A criança foi resgata com vida pelo Departamento Estadual de Aviação (DEA).
O sargento Wellington, do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), informou que afogamentos como o de Miguel não é um caso isolado.
“Essa é uma situação bem rotineira. A gente pega muita ocorrência desse tipo e, infelizmente [nesse caso], o pai veio a falecer. Trocou a sua vida pela vida do filho. A gente lamenta muito esse fato. Sempre estamos informando e orientando a população para que, quando você entra ou chega em uma praia, você precisa tomar alguns cuidados”, explica o sargento.
Entre as dicas dadas pelo militar está: observar a profundidade da água; se o local tem mar aberto, por conta das correntes de retorno; e procurar sempre guarda-vidas ou populares para saber como é o banho no local.
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