Trump compra um Tesla em apoio a Elon Musk:  Apesar da ‘ajudinha’, analista enxerga mais potencial em outras empresas internacionais diante do atual cenário americano

A Tesla (TSLA) enfrentou estradas tortuosas nos últimos meses. Em 2025, o papel acumula uma desvalorização superior a 30%. Empático com a situação do CEO da companhia e membro de sua administração, Elon Musk, o presidente Donald Trump comprou um carro da Tesla de quase US$ 100 mil para “apoiar” o parceiro. 

Desde o anúncio de Trump sobre a aquisição do veículo, as ações da Tesla conseguiram capturar uma recuperação rápida nas negociações desta quarta-feira (12). 

Apesar do salto repentino no papel, o analista de mercados internacionais da Empiricus, Enzo Pacheco, preferiu deixar a TSLA de fora de suas recomendações de investimentos internacionais para o mês de março. 

Contexto econômico dos EUA mexe com carteira de investimentos internacionais

“Comparando a performance do S&P 500 e das Magnificent 7 [nome dado às empresas dos EUA com grande influência no setor financeiro e tecnológico, entre elas a Tesla], é possível observar que estas — tidas como as principais ideias de investimentos nos últimos dois anos — tem ficado para trás em comparação com setores mais tradicionais”, afirma Pacheco. 

Com exceção da Meta Platforms (M1TA34), controladora do Facebook e Instagram, o analista ressalta que as outras seis companhias apresentam perdas em linha ou bem superiores às dos índices americanos.

“Durante o mês de fevereiro, questões políticas e econômicas acabaram tornando a perspectiva para 2025 um pouco mais negativa do que a visualizada no começo do ano para as ações americanas. Um ponto são os receios dos investidores com algumas decisões do Governo Trump, como o vaivém com as tarifas comerciais”, diz Pacheco. 

Diante disso, o analista optou por não posicionar a Tesla em sua carteira recomendada para março.

Tesla não está entre as recomendações do analista, mas outra Mag7 sim: confira o portfólio internacional

Na lista das recomendações do analista da Empiricus Research, a Tesla não teve vez, mas outra Magnificent 7 sim: a Meta (M1TA34). 

“A empresa é a única das Magnificent 7 que apresentam ganhos superiores a dois dígitos no ano. A companhia é uma das que melhor apresenta ganhos relacionados ao uso de Inteligência Artificial nos seus negócios, seja por aumento de receitas, seja pela redução nos custos e despesas”, explica Pacheco. 

Junto com a Meta, Pacheco reuniu mais nove companhias em sua carteira mensal de ações internacionais, uma oportunidade de diversificar geograficamente seus investimentos sem se limitar aos riscos dos ativos nacionais.  

As 10 companhias indicadas pela Empiricus Research para aplicar de olho no cenário internacional estão disponíveis neste relatório gratuito [clique aqui]. O documento traz uma análise aprofundada do mercado internacional, com comentários exclusivos do analista sobre as mudanças mais recentes de investimentos e aponta quais ações têm maior potencial de valorização para o mês de março. 

Além disso, para investir nelas, não é preciso ter uma conta em corretora internacional. Todas elas têm BDRs, certificados que representam ações de empresas estrangeiras, mas negociadas diretamente na bolsa brasileira.

Libere seu acesso ao relatório e conheça as 10 BDRs para investir no mercado internacional que estão chamando mais atenção dos analistas que a Tesla e equipe seus investimentos com ações mundiais. 

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