Trecho da avenida Mário Covas, em Ananindeua, está há meses sem iluminação pública
Após quase um ano de reclamações, moradores, pedestres e motoristas continuam trafegando na escuridão em uma das vias mais movimentadas da Grande Belém. Trecho da avenida Mário Covas, em Ananindeua, completamente escuro, sem iluminação pública. Juliana Bessa / g1 O trecho da avenida Mário Covas entre a avenida Três Corações e a rodovia Transcoqueiro, em Ananindeua, continua sem iluminação pública desde a reconstrução viária feita no local há quase um ano. Moradores, motoristas e pedestres seguem precisando se arriscar na escuridão quando a noite chega. A Mário Covas é uma das vias mais movimentadas da Grande Belém, porque conecta Ananindeua à capital, interliga ruas e conecta outras avenidas, como a Augusto Montenegro e a Independência, além de ser um dos acessos do bairro Coqueiro à BR-316. Em julho de 2024, logo após a reconstrução viária no trecho feita pelo Governo do Pará (iniciada em dezembro de 2023), o caso foi relatado pela TV Liberal. Quem mora próximo à via, trabalha na região ou trafega pela área, denunciou a falta de segurança, o medo e o perigo por conta da completa ausência de luz nos postes do trecho de 1,2 km. "Eu me sinto à mercê de criminosos na avenida, porque a via está totalmente escura. Nós que sempre passamos por aqui, não só de carro, mas também andando, [a escuridão] se torna um grande risco, principalmente para nós mulheres", pontuou a administradora Mayra Lago. Caso Vitória: mulheres relatam risco e medo de andar à noite sozinhas Além do medo constante de assaltos e outros crimes, os pedestres, ciclistas e motoristas são obrigados a redobrar os cuidados no trânsito, já que o breu pode provocar acidentes. Outro fator que pode contribuir com atropelamentos e batidas é a falta de faixa pedestre e ciclovias ou ciclofaixas ao logo dos mais de mil metros. Na área, apenas os faróis dos veículos e iluminações de estabelecimentos, empresas e condomínios, oferecem o pouco de luz. Quem lida com este cenário todos os dias, reclama da ineficiência dos serviços e gestores públicos.


Após quase um ano de reclamações, moradores, pedestres e motoristas continuam trafegando na escuridão em uma das vias mais movimentadas da Grande Belém. Trecho da avenida Mário Covas, em Ananindeua, completamente escuro, sem iluminação pública. Juliana Bessa / g1 O trecho da avenida Mário Covas entre a avenida Três Corações e a rodovia Transcoqueiro, em Ananindeua, continua sem iluminação pública desde a reconstrução viária feita no local há quase um ano. Moradores, motoristas e pedestres seguem precisando se arriscar na escuridão quando a noite chega. A Mário Covas é uma das vias mais movimentadas da Grande Belém, porque conecta Ananindeua à capital, interliga ruas e conecta outras avenidas, como a Augusto Montenegro e a Independência, além de ser um dos acessos do bairro Coqueiro à BR-316. Em julho de 2024, logo após a reconstrução viária no trecho feita pelo Governo do Pará (iniciada em dezembro de 2023), o caso foi relatado pela TV Liberal. Quem mora próximo à via, trabalha na região ou trafega pela área, denunciou a falta de segurança, o medo e o perigo por conta da completa ausência de luz nos postes do trecho de 1,2 km. "Eu me sinto à mercê de criminosos na avenida, porque a via está totalmente escura. Nós que sempre passamos por aqui, não só de carro, mas também andando, [a escuridão] se torna um grande risco, principalmente para nós mulheres", pontuou a administradora Mayra Lago. Caso Vitória: mulheres relatam risco e medo de andar à noite sozinhas Além do medo constante de assaltos e outros crimes, os pedestres, ciclistas e motoristas são obrigados a redobrar os cuidados no trânsito, já que o breu pode provocar acidentes. Outro fator que pode contribuir com atropelamentos e batidas é a falta de faixa pedestre e ciclovias ou ciclofaixas ao logo dos mais de mil metros. Na área, apenas os faróis dos veículos e iluminações de estabelecimentos, empresas e condomínios, oferecem o pouco de luz. Quem lida com este cenário todos os dias, reclama da ineficiência dos serviços e gestores públicos.