Sintomas do câncer colorretal: descubra quais são os sinais de alerta

O câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino, tem se tornado um problema crescente de saúde pública devido ao aumento de casos ao redor do mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa doença é a segunda principal causa de mortes por câncer, com mais de um milhão de óbitos anuais. […]

Fev 16, 2025 - 10:02
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Sintomas do câncer colorretal: descubra quais são os sinais de alerta

Os sintomas inicias do câncer colorretal; saiba como identificar

O câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino, tem se tornado um problema crescente de saúde pública devido ao aumento de casos ao redor do mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa doença é a segunda principal causa de mortes por câncer, com mais de um milhão de óbitos anuais.

Câncer colorretal: causas, sintomas e fatores de risco

Esse tipo de câncer pode se desenvolver tanto no cólon (intestino grosso) quanto no reto, geralmente a partir de pólipos benignos, que podem se transformar em tumores malignos ao longo do tempo. A detecção precoce é um desafio, pois os sintomas costumam demorar a aparecer, o que dificulta o tratamento eficaz.

Existem vários fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver câncer colorretal. Os principais incluem a predisposição genética, doenças inflamatórias intestinais, tabagismo, obesidade, sedentarismo e o avanço da idade. Além disso, um estudo da Universidade de Harvard apontou que a alimentação também desempenha um papel importante, com o consumo frequente de alimentos ultraprocessados e mudanças no estilo de vida modernas associados ao aumento dos casos, especialmente entre os jovens.

Sintomas e sinais de alerta para câncer colorretal

Embora a doença possa ser assintomática nas fases iniciais, alguns sinais podem indicar a presença do câncer colorretal, como:

  • Presença de sangue nas fezes;
  • Alteração na frequência das evacuações sem motivo aparente;
  • Mudança na forma das fezes;
  • Cólica abdominal persistente.

    Em estágios mais avançados, outros sintomas podem surgir, como anemia, perda de apetite, emagrecimento rápido sem explicação e fadiga intensa. Muitas pessoas descobrem a doença apenas durante exames de rotina, quando o câncer já está em um estágio mais avançado.

Diagnóstico e tratamentos para o câncer colorretal

O diagnóstico do câncer colorretal é feito principalmente por meio da colonoscopia, exame que permite a visualização do revestimento interno do intestino. Caso sejam detectadas alterações suspeitas, uma biópsia pode ser realizada para confirmar a presença de células cancerígenas.

O tratamento varia conforme o estágio da doença. Na maioria dos casos, a primeira opção é a cirurgia para remoção do tumor e de parte do intestino afetado. Dependendo da evolução do quadro, o tratamento pode ser complementado com quimioterapia, imunoterapia ou outros métodos para impedir a progressão do câncer.

Prevenção do câncer colorretal: medidas eficazes

Embora não seja possível prevenir completamente o câncer colorretal, algumas práticas podem reduzir significativamente o risco. As principais orientações incluem:

  • Manter uma dieta balanceada, rica em fibras, frutas e vegetais;
  • Reduzir o consumo de carne vermelha e alimentos ultraprocessados;
  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.
  • Além disso, exames de rastreamento, como a colonoscopia, são fundamentais para a detecção precoce. O

    Ministério da Saúde recomenda que a triagem comece a partir dos 50 anos, especialmente para pessoas com fatores de risco. A conscientização sobre os sinais, fatores de risco e prevenção pode ser determinante na redução do impacto dessa doença.

 

Fatores de risco para o câncer colorretal

O câncer colorretal é influenciado por fatores genéticos e ambientais. Idade avançada, histórico familiar, dieta rica em gorduras e baixo consumo de fibras são fatores determinantes. Além disso, o tabagismo, o sedentarismo e doenças inflamatórias intestinais aumentam significativamente as chances de desenvolvimento da doença. Clique aqui para saber mais.