Santorini declara estado de emergência após terremotos
A Grécia declarou estado de emergência em Santorini por causa de uma série de terremotos. O mais forte desses tremores chegou a medir uma magnitude de 5,2. As autoridades locais alertaram na quarta-feira sobre um alto risco de deslizamento de terra em partes da ilha. Clique e siga o Canaltech no WhatsApp 5 maiores terremotos que já aconteceram no Brasil Terremoto no Brasil | Veja áreas com maior risco de tremores O governo chegou a fechar escolas, enviar equipes de resgate e aconselhar os moradores a evitar portos e reuniões em ambientes fechados. O porta-voz do governo, Pavlos Marinakis, revelou que para conter a situação, as unidades do exército, do corpo de bombeiros e da polícia foram enviadas para a ilha. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Declaração de emergência De acordo com o Ministério da Crise Climática e Proteção Civil, o estado de emergência em Santorini vai durar até 3 de março, para permitir responder às necessidades da população e às consequências da atividade sísmica. O temor é que um terremoto maior e potencialmente prejudicial ocorra em breve, mas não há como prever exatamente o que virá da atividade sísmica perto de Santorini. Santorini declara estado de emergência após terremotos (Imagem: Matthew Waring/Unsplash) Terremotos em Santorini Esses terremotos começaram no fim de janeiro, e a princípio foi tudo gradual, com eventos de magnitude inferior a 3, quase imperceptíveis. No entanto, no início de fevereiro, a atividade sísmica ganhou intensidade. Os terremotos se tornaram maiores e mais frequentes. Mais de 7 mil pessoas precisaram deixar a ilha grega. O maior tremor (magnitude 5,2) aconteceu na noite de quarta-feira (5) — o mais forte registrado desde o início da atividade em 31 de janeiro. O caso foi seguido por mais sete tremores sucessivos registrando magnitude acima de 4. Mas de acordo com o geólogo Efthymios Lekkas, a possibilidade de um grande terremoto (maior que 6 na escala Richter) está diminuindo. Sua estimativa é que que o cenário mais provável envolve a atividade sísmica continuar por vários dias ou semanas com a mesma intensidade, no mesmo ritmo, ou seja: muitos terremotos. Leia também: Estrutura circular misteriosa encontrada na Grécia intriga arqueólogos Poluição por chumbo mostra mudanças na sociedade da Grécia Antiga VÍDEO | COMO ESTARÁ SUA CIDADE DAQUI A 60 ANOS? Leia a matéria no Canaltech.

A Grécia declarou estado de emergência em Santorini por causa de uma série de terremotos. O mais forte desses tremores chegou a medir uma magnitude de 5,2. As autoridades locais alertaram na quarta-feira sobre um alto risco de deslizamento de terra em partes da ilha.
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O governo chegou a fechar escolas, enviar equipes de resgate e aconselhar os moradores a evitar portos e reuniões em ambientes fechados.
O porta-voz do governo, Pavlos Marinakis, revelou que para conter a situação, as unidades do exército, do corpo de bombeiros e da polícia foram enviadas para a ilha.
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Declaração de emergência
De acordo com o Ministério da Crise Climática e Proteção Civil, o estado de emergência em Santorini vai durar até 3 de março, para permitir responder às necessidades da população e às consequências da atividade sísmica.
O temor é que um terremoto maior e potencialmente prejudicial ocorra em breve, mas não há como prever exatamente o que virá da atividade sísmica perto de Santorini.
Terremotos em Santorini
Esses terremotos começaram no fim de janeiro, e a princípio foi tudo gradual, com eventos de magnitude inferior a 3, quase imperceptíveis.
No entanto, no início de fevereiro, a atividade sísmica ganhou intensidade. Os terremotos se tornaram maiores e mais frequentes. Mais de 7 mil pessoas precisaram deixar a ilha grega.
O maior tremor (magnitude 5,2) aconteceu na noite de quarta-feira (5) — o mais forte registrado desde o início da atividade em 31 de janeiro. O caso foi seguido por mais sete tremores sucessivos registrando magnitude acima de 4.
Mas de acordo com o geólogo Efthymios Lekkas, a possibilidade de um grande terremoto (maior que 6 na escala Richter) está diminuindo. Sua estimativa é que que o cenário mais provável envolve a atividade sísmica continuar por vários dias ou semanas com a mesma intensidade, no mesmo ritmo, ou seja: muitos terremotos.
Leia também:
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