'Revista Íntima': peça que retrata encarceramento sob olhar feminino e racial fará apresentação gratuita em Florianópolis
Produzida pela La Vaca Companhia de Artes Cênicas, com 16 anos de atuação, peça fala sobre a relação entre a mãe de uma detenta e uma policial penal. 'Revista Íntima': assista a entrevista com atrizes que fazem peça O espetáculo "Revista Íntima" retorna aos palcos de Santa Catarina com uma apresentação gratuita no circuito de eventos da Maratona Cultural de Florianópolis. A peça aborda o tema do encarceramento no Brasil sob o olhar feminino e racial e será novamente encenada no dia 22 de março, no Teatro da UBRO, no centro da capital. Produzida pela La Vaca Companhia de Artes Cênicas, com 16 anos de atuação, a peça fala sobre a relação complexa entre a mãe de uma detenta e uma policial penal. O drama tem início quando as duas se encontram no ônibus a caminho do presídio nos dias da visita (assista acima a entrevista com as atrizes). ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp No sábado (6), o espetáculo foi apresentado em sessão lotada no Teatro Ademir Rosa, dentro do Centro Integrado de Cultura, no bairro Agronômica. Estrelado por Drica Santos e Milena Moraes, o trabalho é baseado no texto do dramaturgo Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio. Espetáculo 'Revista Íntima' fará apresentação gratuita na Maratona Cultural de Florianópolis Divulgação Para Drica, a obra questiona sobretudo o encarceramento das mulheres. "Será que a pessoa de fora está realmente livre? Então, a peça traz esse grande questionamento", destaca a atriz. Durante a construção das personagens, Milena e Dica explicam que as pesquisas trouxeram luz às questões particulares e universais do feminino, cobranças, responsabilidades e diferenças Afinal, são duas mulheres, cada uma tem sua realidade. O lugar de cuidado que é imposto pela sociedade para as mulheres aparece o tempo todo", diz. "Quando as mulheres estão presas, quem vai visitá-las? Quando a policial penal tem problema em casa, quem vai resolver para ela? No fim das contas, a gente está sempre neste lugar de cuidado", questiona.


Produzida pela La Vaca Companhia de Artes Cênicas, com 16 anos de atuação, peça fala sobre a relação entre a mãe de uma detenta e uma policial penal. 'Revista Íntima': assista a entrevista com atrizes que fazem peça O espetáculo "Revista Íntima" retorna aos palcos de Santa Catarina com uma apresentação gratuita no circuito de eventos da Maratona Cultural de Florianópolis. A peça aborda o tema do encarceramento no Brasil sob o olhar feminino e racial e será novamente encenada no dia 22 de março, no Teatro da UBRO, no centro da capital. Produzida pela La Vaca Companhia de Artes Cênicas, com 16 anos de atuação, a peça fala sobre a relação complexa entre a mãe de uma detenta e uma policial penal. O drama tem início quando as duas se encontram no ônibus a caminho do presídio nos dias da visita (assista acima a entrevista com as atrizes). ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp No sábado (6), o espetáculo foi apresentado em sessão lotada no Teatro Ademir Rosa, dentro do Centro Integrado de Cultura, no bairro Agronômica. Estrelado por Drica Santos e Milena Moraes, o trabalho é baseado no texto do dramaturgo Afonso Nilson e dirigido por Vicente Concilio. Espetáculo 'Revista Íntima' fará apresentação gratuita na Maratona Cultural de Florianópolis Divulgação Para Drica, a obra questiona sobretudo o encarceramento das mulheres. "Será que a pessoa de fora está realmente livre? Então, a peça traz esse grande questionamento", destaca a atriz. Durante a construção das personagens, Milena e Dica explicam que as pesquisas trouxeram luz às questões particulares e universais do feminino, cobranças, responsabilidades e diferenças Afinal, são duas mulheres, cada uma tem sua realidade. O lugar de cuidado que é imposto pela sociedade para as mulheres aparece o tempo todo", diz. "Quando as mulheres estão presas, quem vai visitá-las? Quando a policial penal tem problema em casa, quem vai resolver para ela? No fim das contas, a gente está sempre neste lugar de cuidado", questiona.