Rebeca Andrade, atleta do Flamengo, quer “cuidar do corpo” em 2025
Rebeca Andrade já definiu seu principal objetivo para 2025. “Eu sentei com o Chico (Porath, técnico) e conversamos que, primeiro de tudo, temos que cuidar do meu corpo. Além disso, vamos monitorar minhas dores. Eu reclamei muito disso, anos passado”, explicou Rebeca em entrevista coletiva no último dia 11 de fevereiro. Todo esse cuidado coloca em dúvida a participação de Rebeca no Mundial de Jakarta na Indonésia que vai ser realizado em outubro. “Eu não sei o que pode acontecer até o Mundial. Preciso treinar. Como eu disse, meu foco é meu corpo e recuperar tudo. Depois, vamos ver”, continua ela que é a maior medalhista olímpica do Brasil. Rebeca reafirma decisão de não competir em aparelho Dentro desse cronograma, Rebeca Andrade reafirmou a intenção de não participar mais das competições de solo. “Salto sobre o cavalo e a barras assimétricas estão dentro do programado. Trave, não tenho certeza. Mas nenhum desses aparelhos exigem tanto do meu corpo, quanto o solo”, acrescenta a campeã olímpica do solo em Paris 2024. A trajetória de Rebeca Andrade A ginasta de 25 anos começou a treinar aos quatro anos no Ginásio Bonifácio Cardoso, em um projeto social de iniciação ao esporte da prefeitura de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, após incentivo de sua tia, por conta da disposição natural da jovem em treinar truques em casa. Aos dez anos, Rebeca mudou-se sozinha para Curitiba para conseguir melhores condições de treino, e, um ano depois, em 2011, mudou-se para o Rio de Janeiro para se tornar atleta do Flamengo, clube onde permanece até o momento. Além das seis medalhas olímpicas, ela possui nove medalhas em campeonatos mundiais e quatro conquistas em Jogos Pan-Americanos. Ginasta vai aparecer em cerimônia do Rio Open Fora da ginástica, a atleta é prescença confirmada na inédita cerimônia de abertura do Rio Open de tênis. O torneio dá inicio aos jogos da chave principal nesta segunda-feira (17).

Rebeca Andrade já definiu seu principal objetivo para 2025. “Eu sentei com o Chico (Porath, técnico) e conversamos que, primeiro de tudo, temos que cuidar do meu corpo. Além disso, vamos monitorar minhas dores. Eu reclamei muito disso, anos passado”, explicou Rebeca em entrevista coletiva no último dia 11 de fevereiro.
Todo esse cuidado coloca em dúvida a participação de Rebeca no Mundial de Jakarta na Indonésia que vai ser realizado em outubro.
“Eu não sei o que pode acontecer até o Mundial. Preciso treinar. Como eu disse, meu foco é meu corpo e recuperar tudo. Depois, vamos ver”, continua ela que é a maior medalhista olímpica do Brasil.
Rebeca reafirma decisão de não competir em aparelho
Dentro desse cronograma, Rebeca Andrade reafirmou a intenção de não participar mais das competições de solo.
“Salto sobre o cavalo e a barras assimétricas estão dentro do programado. Trave, não tenho certeza. Mas nenhum desses aparelhos exigem tanto do meu corpo, quanto o solo”, acrescenta a campeã olímpica do solo em Paris 2024.
A trajetória de Rebeca Andrade
A ginasta de 25 anos começou a treinar aos quatro anos no Ginásio Bonifácio Cardoso, em um projeto social de iniciação ao esporte da prefeitura de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, após incentivo de sua tia, por conta da disposição natural da jovem em treinar truques em casa.
Aos dez anos, Rebeca mudou-se sozinha para Curitiba para conseguir melhores condições de treino, e, um ano depois, em 2011, mudou-se para o Rio de Janeiro para se tornar atleta do Flamengo, clube onde permanece até o momento.
Além das seis medalhas olímpicas, ela possui nove medalhas em campeonatos mundiais e quatro conquistas em Jogos Pan-Americanos.
Ginasta vai aparecer em cerimônia do Rio Open
Fora da ginástica, a atleta é prescença confirmada na inédita cerimônia de abertura do Rio Open de tênis. O torneio dá inicio aos jogos da chave principal nesta segunda-feira (17).