“Quanto mais louco fosses melhor”: do Alcântara-Mar à Bimotor, quando o movimento ‘rave’ em Portugal foi um “Paraíso”
A explosão ‘acid’ do Reino Unido no final dos anos 80 tardou a chegar cá, mas quando o fez, fê-lo com estrondo. No início da década de 90, Portugal descobria a ‘rave’ e embarcava num movimento que tinha como pontos cardeais nomes como os Underground Sound of Lisbon, de DJ Vibe e Rui da Silva, ‘templos’ da dança como o Alcântara-Mar, e editoras como a KAOS, de António Cunha, promotor e editor fulcral da cena. Está tudo em “Paraíso”, de Daniel Mota: já vimos o documentário que se estreia no IndieLisboa

A explosão ‘acid’ do Reino Unido no final dos anos 80 tardou a chegar cá, mas quando o fez, fê-lo com estrondo. No início da década de 90, Portugal descobria a ‘rave’ e embarcava num movimento que tinha como pontos cardeais nomes como os Underground Sound of Lisbon, de DJ Vibe e Rui da Silva, ‘templos’ da dança como o Alcântara-Mar, e editoras como a KAOS, de António Cunha, promotor e editor fulcral da cena. Está tudo em “Paraíso”, de Daniel Mota: já vimos o documentário que se estreia no IndieLisboa