Prefeitura recorre ao STJ para aumentar passagem de ônibus em Manaus
Pedido foi feito pela Procuradoria-Geral do Município, que quer suspender uma decisão da Justiça do Amazonas que impede o aumento. Catraca de ônibus em Manaus com o prefeito David Almeida ao fundo Ruan Souza/Semcom A Prefeitura de Manaus recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar aumentar o valor da passagem de ônibus na capital amazonense. A medida vai contra as mais recentes audiências entre o Ministério Público do Amazonas (MPAM), o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) e o próprio município. O Ministério Público tem cinco dias para se manifestar sobre o pedido. O MPAM ingressou com uma Ação Civil Pública (ACP) para suspender o aumento da tarifa de ônibus em Manaus, que passaria de R$ 4,50 para R$ 5 a partir de 15 de fevereiro. Um dia antes de entrar em vigor, o aumento foi barrado pela Justiça a pedido do Ministério Público. A Prefeitura tentou recorrer, mas o pedido foi novamente negado pelo Judiciário. O MP alega falta de transparência no reajuste anunciado pela Prefeitura.


Pedido foi feito pela Procuradoria-Geral do Município, que quer suspender uma decisão da Justiça do Amazonas que impede o aumento. Catraca de ônibus em Manaus com o prefeito David Almeida ao fundo Ruan Souza/Semcom A Prefeitura de Manaus recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar aumentar o valor da passagem de ônibus na capital amazonense. A medida vai contra as mais recentes audiências entre o Ministério Público do Amazonas (MPAM), o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) e o próprio município. O Ministério Público tem cinco dias para se manifestar sobre o pedido. O MPAM ingressou com uma Ação Civil Pública (ACP) para suspender o aumento da tarifa de ônibus em Manaus, que passaria de R$ 4,50 para R$ 5 a partir de 15 de fevereiro. Um dia antes de entrar em vigor, o aumento foi barrado pela Justiça a pedido do Ministério Público. A Prefeitura tentou recorrer, mas o pedido foi novamente negado pelo Judiciário. O MP alega falta de transparência no reajuste anunciado pela Prefeitura.