Paulo Nunes rechaça time no patamar de Flamengo e Palmeiras: “Involuiu”

Paulo Nunes foi direto ao sinalizar Flamengo e Palmeiras como os melhores elencos do futebol brasileiro. Contratando reforços de peso no mercado da bola, o time alviverde busca conquistar títulos de peso e, segundo o ex-jogador, ocupa o mesmo patamar do Rubro-Negro. Neste cenário, uma disputa extremamente acirrada pode ocorrer ao longo da temporada.

“Tem alguns elencos chamando atenção. No momento, a briga, em termos de elenco, são Palmeiras e Flamengo.”, questionou o apresentador Marcelo Barreto, no Troca de Passes, do SporTV.

“Para mim, sem dúvidas.”, respondeu Paulo Nunes.

Ao todo, o Palmeiras investiu R$ 435 milhões em reforços na janela de transferências. Contratando Vitor Roque por 25,5 milhões de euros (R$ 154 milhões), o clube paulista mudou de filosofia para, entre outros objetivos, fazer bonito no Mundial.

Botafogo caiu de patamar?

Atual campeão da Libertadores e do Brasileirão Série A, o Botafogo perdeu Luiz Henrique e Almada. Sem avaliar que os nomes contratados possuem o mesmo nível da dupla, Paulo Nunes não vê o Glorioso ocupando a mesma prateleira de Flamengo e Palmeiras.

“Já era esperado (saídas). Tanto que quando eles chegaram, sabia (da decisão). Mas eu não tenho dúvida nenhuma que o Botafogo involuiu com as saídas e as chegadas das contratações. Até porque seria muito difícil alguém chegar com a qualidade dos jogadores que saíram.”, afirmou.

Paulo Nunes indica pressão que motivou escolha de Textor

Após uma longa novela, Renato Paiva foi contratado pelo Botafogo. Porém, sem enxergar um grande “brilho nos olhos” de John Textor, Paulo Nunes considera que, sem nenhuma outra opção, o dono do Glorioso quis dar uma resposta para não ser mais alvo de críticas.

“O Textor trabalhou para isso. Não valorizar tanto essas competições do começo e ter esse espaço. Eu só acho que, com todo respeito, eu não vejo o Textor com os olhos brilhando nesse trabalho. Acho que ele estava muito pressionado e tinha que ter um treinador agora. O disponível era o Paiva.”

“2024 foi uma exceção. A regra é começar um trabalho (no começo do ano).”, externou.