Os três t's: três golos, três pontos e terceiro lugar
Melhor que fazer três golos, é conquistar três pontos. Estes três pontos serviram para o {TEAM_LINK|3|Belenenses} subir ao terceiro lugar - zona que dá acesso ao playoff de subida à II Liga -, e deixar o {TEAM_LINK|2191|Fafe} para trás na tabela classificativa da Liga 3. 3-2 foi o resultado final de um encontro que teve tudo, menos previsibilidade.
Futebol aberto, rápido e jogado olhos nos olhos. É isto que o público costuma querer. Foi isto que ambas as equipas nos ofereceram na primeira parte. Primeiro, começar por referir as belas jogadas ofensivas dos visitantes, que, através do talento de Bruninho, Pedro Matos e {PLAYER_LINK|587692|Tiago Leite}, criaram três oportunidades claras de golo, nunca concretizadas.
Os de Belém, apesar de o sinal positivo estar mais do lado adversário, também iam dando conta de si, conseguindo assustar Carlos Alves por um par de vezes. Uma delas deu golo. Na sequência de uma jogada individual magnífica por parte de {PLAYER_LINK|204663|Nuno Tomás}, {PLAYER_LINK|419838|Midana Sambú} atirou para defesa apertada do guardião e {PLAYER_LINK|199348|Evandro Barros}, na recarga, rematou em volley para o golo.
A inauguração do marcador trouxe um período largo de calmaria na partida, algo que ainda não havia sido vislumbrado. Dos 26 minutos, altura em que surgiu o tento, até ao intervalo, o marasmo tornou-se evidente.
Esse facto viria mudar no início da segunda parte, numa altura em que Nandinho, na sequência de um livre à entrada da área, usou a canhota para lançar um foguete e empatar o desafio. Perante alguma falta de ação, que parecia sintomática após os golos, ambos os técnicos olharam para os bancos e refrescaram algumas peças do xadrez.
Não é que as estratégias estivessem a dar certo, mas a verdade é que o golo surgiu e o Belenenses voltou à dianteira, aos 75 minutos. No seguimento de uma bola parada mal aliviada pela defesa fafense, {PLAYER_LINK|1023384|Ekanga Ondoa}, à entrada da área, arriscou o remate de primeira e decidiu de forma feliz.
E, a seguir de um golo, eis que veio outro e ajudou a serenar alguma tremideira. Ekanga Ondoa, que havia entrado pouco antes de marcar, abriu o corredor direito com toda a sua velocidade, encontrou Rodrigo Pereira no centro da área e o suspeito do costume voltou a dar um ar de sua graça.
Perto do fim, o outro suspeito do costume, {PLAYER_LINK|587692|Tiago Leite}, também melhor marcador do Fafe, apontou o golo da consolação, que em nada mudou o desfecho final da partida. Os três pontos ficaram no Restelo.
Melhor que fazer três golos, é conquistar três pontos. Estes três pontos serviram para o {TEAM_LINK|3|Belenenses} subir ao terceiro lugar - zona que dá acesso ao playoff de subida à II Liga -, e deixar o {TEAM_LINK|2191|Fafe} para trás na tabela classificativa da Liga 3. 3-2 foi o resultado final de um encontro que teve tudo, menos previsibilidade.
Futebol aberto, rápido e jogado olhos nos olhos. É isto que o público costuma querer. Foi isto que ambas as equipas nos ofereceram na primeira parte. Primeiro, começar por referir as belas jogadas ofensivas dos visitantes, que, através do talento de Bruninho, Pedro Matos e {PLAYER_LINK|587692|Tiago Leite}, criaram três oportunidades claras de golo, nunca concretizadas.
Os de Belém, apesar de o sinal positivo estar mais do lado adversário, também iam dando conta de si, conseguindo assustar Carlos Alves por um par de vezes. Uma delas deu golo. Na sequência de uma jogada individual magnífica por parte de {PLAYER_LINK|204663|Nuno Tomás}, {PLAYER_LINK|419838|Midana Sambú} atirou para defesa apertada do guardião e {PLAYER_LINK|199348|Evandro Barros}, na recarga, rematou em volley para o golo.
A inauguração do marcador trouxe um período largo de calmaria na partida, algo que ainda não havia sido vislumbrado. Dos 26 minutos, altura em que surgiu o tento, até ao intervalo, o marasmo tornou-se evidente.
Esse facto viria mudar no início da segunda parte, numa altura em que Nandinho, na sequência de um livre à entrada da área, usou a canhota para lançar um foguete e empatar o desafio. Perante alguma falta de ação, que parecia sintomática após os golos, ambos os técnicos olharam para os bancos e refrescaram algumas peças do xadrez.
Não é que as estratégias estivessem a dar certo, mas a verdade é que o golo surgiu e o Belenenses voltou à dianteira, aos 75 minutos. No seguimento de uma bola parada mal aliviada pela defesa fafense, {PLAYER_LINK|1023384|Ekanga Ondoa}, à entrada da área, arriscou o remate de primeira e decidiu de forma feliz.
E, a seguir de um golo, eis que veio outro e ajudou a serenar alguma tremideira. Ekanga Ondoa, que havia entrado pouco antes de marcar, abriu o corredor direito com toda a sua velocidade, encontrou Rodrigo Pereira no centro da área e o suspeito do costume voltou a dar um ar de sua graça.
Perto do fim, o outro suspeito do costume, {PLAYER_LINK|587692|Tiago Leite}, também melhor marcador do Fafe, apontou o golo da consolação, que em nada mudou o desfecho final da partida. Os três pontos ficaram no Restelo.