O tipo de alimento que aumenta em 42% o risco de depressão, segundo estudo da USP
Um novo estudo brasileiro acende um alerta importante: o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode aumentar em até 42% o risco de desenvolver sintomas de depressão. A pesquisa foi conduzida pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP) e publicada na respeitada revista Clinical Nutrition. O que o […]

Um novo estudo brasileiro acende um alerta importante: o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode aumentar em até 42% o risco de desenvolver sintomas de depressão. A pesquisa foi conduzida pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP) e publicada na respeitada revista Clinical Nutrition.
O que o estudo descobriu?
Com base em dados do Estudo NutriNet Brasil, em andamento desde 2020, os pesquisadores acompanharam 15.960 adultos inicialmente saudáveis, sem sinais de depressão. A análise comparou dois grupos: um com consumo elevado de ultraprocessados (38,9% das calorias diárias) e outro com consumo muito reduzido (7,3%).
O resultado foi alarmante: aqueles que consumiam mais ultraprocessados apresentaram 42% mais chances de desenvolver sintomas depressivos. Além disso, observou-se um aumento de 10% nos sintomas para cada 10% a mais desses produtos na dieta.
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O que são alimentos ultraprocessados?
Alimentos ultraprocessados são formulações industriais compostas por cinco ou mais ingredientes, muitas vezes ricos em açúcar, gorduras ruins, sódio e aditivos artificiais. São produtos projetados para alta durabilidade e palatabilidade, mas com pouco ou nenhum valor nutricional real.
Entre os principais exemplos, estão: