Havia um tempo em que o
futebol brasileiro caminhava como um desfile parisiense: sem pressa, mas com a certeza de que cada passo seria memorável. O gramado era uma passarela e os jogadores, estilistas de uma arte que misturava precisão e espontaneidade. Como o corte impecável de um terno sob medida, os passes de Gérson encontravam o destino certo sem esforço aparente.
Pelé,
Tostão e
Rivellino deslizavam pelo campo como se a bola fosse um acessório natural, um detalhe de luxo numa composição perfeita.
Leia mais (03/20/2025 - 13h15)