O ativismo jovem ficou de fora – outra vez
O Estado continua a agir como se as organizações fossem “complementares” e não estruturais. Como se o ativismo jovem fosse uma fase, e não uma expressão legítima de cidadania ativa. Continuamos a medir o impacto da intervenção social com lentes do século passado — e a política fiscal reflete isso

O Estado continua a agir como se as organizações fossem “complementares” e não estruturais. Como se o ativismo jovem fosse uma fase, e não uma expressão legítima de cidadania ativa. Continuamos a medir o impacto da intervenção social com lentes do século passado — e a política fiscal reflete isso