Nota de repúdio é publicada pela família de professor de canto preso suspeito de dar 'chá' com sêmen para alunas
Hallan Richard Morais da Cruz está preso preventivamente por suspeita de oferecer o próprio sêmen em 'chá' para alunas. Ela alegava que iria melhorar a garganta e cordas vocais, conforme testemunhas informaram à polícia. Hallan Richard foi preso por suspeito de oferecer o próprio sêmen dentro de chá para alunas. Reprodução/ Redes sociais A família de Hallan Richard Morais da Cruz, de 26 anos, que foi preso após oferecer o próprio sêmen em uma espécie de 'chá' para alunas beberem, publicou nota para repudiar e demonstrar indignação contra o professor de canto. Segundo a Polícia Civil, ele oferecia o líquido alegando que ele iria melhorar a garganta e as cordas vocais. Uma das alunas percebeu que a bebida havia sido alterada e chamou a polícia. “Em razão da prisão de Hallan Richard, ocorrida em 25/04/2025, seus familiares manifestam publicamente seu total REPÚDIO a toda e qualquer conduta ilícita a ele imputada e confiam no Poder Judiciário para que, comprovada a autoria e materialidade dos fatos, haja a devida responsabilização” (veja nota completa na íntegra da reportagem)


Hallan Richard Morais da Cruz está preso preventivamente por suspeita de oferecer o próprio sêmen em 'chá' para alunas. Ela alegava que iria melhorar a garganta e cordas vocais, conforme testemunhas informaram à polícia. Hallan Richard foi preso por suspeito de oferecer o próprio sêmen dentro de chá para alunas. Reprodução/ Redes sociais A família de Hallan Richard Morais da Cruz, de 26 anos, que foi preso após oferecer o próprio sêmen em uma espécie de 'chá' para alunas beberem, publicou nota para repudiar e demonstrar indignação contra o professor de canto. Segundo a Polícia Civil, ele oferecia o líquido alegando que ele iria melhorar a garganta e as cordas vocais. Uma das alunas percebeu que a bebida havia sido alterada e chamou a polícia. “Em razão da prisão de Hallan Richard, ocorrida em 25/04/2025, seus familiares manifestam publicamente seu total REPÚDIO a toda e qualquer conduta ilícita a ele imputada e confiam no Poder Judiciário para que, comprovada a autoria e materialidade dos fatos, haja a devida responsabilização” (veja nota completa na íntegra da reportagem)