Monster Hunter Wilds – Primeiras Impressões

A Capcom nos convidou para jogar uma build avançada de Monster Hunter Wilds, e a experiência foi incrível. Diferente das demos e betas anteriores, essa versão está muito próxima do jogo final. Com cerca de 5 horas de jogatina, explorei o modo história, enfrentei monstros desafiadores e testei novas mecânicas.

Modo História e Novidades

O modo história de Monster Hunter Wilds traz cenas inéditas, diálogos envolventes e personagens que agregam ao enredo. Durante a jogatina, enfrentei 7 monstros, sendo 5 deles parte da narrativa principal. O primeiro foi o Congalala, um gorila peculiar que já é conhecido dos fãs da série. Em seguida, enfrentei a Lala Barina, uma aranha gigante que habita biomas variados e cheios de vida.

Um dos momentos mais marcantes foi a batalha contra o Alpha Doshaguma, um monstro peludo com uma boca enorme. A luta foi repleta de ações dinâmicas, como atrair sua atenção em meio a uma multidão de criaturas. Por fim, enfrentei o Uth Duna, um monstro aquático que exigiu estratégia e paciência para ser derrotado.

Comportamento dos Monstros

O comportamento dos monstros em Monster Hunter Wilds é impressionante. Eles interagem entre si, criando batalhas no meio da jogatina. Em um momento, enquanto enfrentava um monstro, outro apareceu e começou uma briga extraordinária. Isso adicionou uma camada de imprevisibilidade e diversão ao jogo, que fez eu querer mais.

Além disso, os monstros têm padrões de fuga e ataques mais complexos. Eles podem se esconder em diferentes áreas do mapa, exigindo que o jogador os persiga. Essa mecânica, já presente em jogos anteriores, foi aprimorada e torna a experiência ainda mais imersiva.

Novas Mecânicas e Armas

Durante a jogatina, utilizei a Insect Glaive, minha arma preferida na série. Diferente da beta anterior, ela voltou a ter a fluidez e os combos que a tornam tão divertida. A arma também ganhou um novo golpe especial no modo foco, que permite causar dano extra em áreas vulneráveis dos monstros.

Além disso, o jogo propões algumas mecânicas, como a possibilidade de chamar NPCs para ajudar nas batalhas. Eles não são tão fortes quanto um jogador real, mas ajudam a distrair os monstros, dando uma vantagem estratégica.

Gráficos e Performance

Joguei no PlayStation 5 no modo performance, que prioriza a taxa de quadros estável. Os gráficos não são impressionantes, mas os cenários são lindos com biomas detalhados e monstros cheios de vida. No entanto, ainda há espaço para melhorias, especialmente em relação aos visuais finais. A Capcom prometeu otimizações, mas só veremos o resultado na versão final.

Monster Hunter Wilds promete ser o jogo mais ambicioso da série. Com um modo história envolvente, monstros desafiadores e mecânicas aprimoradas, a Capcom está prestes a entregar uma experiência que agradará tanto os fãs antigos quanto os novos jogadores. A expectativa para o lançamento em 28 de fevereiro é enorme, e mal podemos esperar para mergulhar de cabeça nesse mundo.

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