Justiça que não chega: mães de jovens mortos pela polícia morrem à espera de respostas
Neste domingo (11), dia em que é comemorado o Dia das Mães, o g1 relembra as histórias de Francilene Gomes, Evanira da Silva, Maria das Graças e Cecília Lopes que se tornaram símbolos de resistência. Mães de jovens mortos pela polícia morrem na espera de resposta Arquivo pessoal Quatro mulheres que transformaram a dor em luta contra a violência policial morreram sem ver a justiça ser feita pelos filhos assassinados por policiais militares do Estado de São Paulo. Neste domingo (11), dia em que é comemorado o Dia das Mães, o g1 relembra as histórias de Francilene Gomes, Evanira da Silva, Maria das Graças e Cecília Lopes, que se tornaram símbolos de resistência e resiliência. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp Unidas pela tragédia, elas batalharam por memória e justiça: Francilene pelos mortos dos Crimes de Maio de 2006; Evanira e Maria pelas vítimas do massacre de Paraisópolis; e Cecília, que viu o filho morrer após ser espancado por policiais em Sorocaba. As mortes dessas líderes escancaram uma ferida aberta: a dor de mães que lutam até o fim sem resposta das instituições.


Neste domingo (11), dia em que é comemorado o Dia das Mães, o g1 relembra as histórias de Francilene Gomes, Evanira da Silva, Maria das Graças e Cecília Lopes que se tornaram símbolos de resistência. Mães de jovens mortos pela polícia morrem na espera de resposta Arquivo pessoal Quatro mulheres que transformaram a dor em luta contra a violência policial morreram sem ver a justiça ser feita pelos filhos assassinados por policiais militares do Estado de São Paulo. Neste domingo (11), dia em que é comemorado o Dia das Mães, o g1 relembra as histórias de Francilene Gomes, Evanira da Silva, Maria das Graças e Cecília Lopes, que se tornaram símbolos de resistência e resiliência. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp Unidas pela tragédia, elas batalharam por memória e justiça: Francilene pelos mortos dos Crimes de Maio de 2006; Evanira e Maria pelas vítimas do massacre de Paraisópolis; e Cecília, que viu o filho morrer após ser espancado por policiais em Sorocaba. As mortes dessas líderes escancaram uma ferida aberta: a dor de mães que lutam até o fim sem resposta das instituições.