Justiça manda soltar casal que sumiu com sacas de café de produtores de Altinópolis, SP
Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira e Guilherme Osório de Oliveira vão responder em liberdade pelo crime de apropriação indébita qualificada. Casal suspeito de desaparecer com sacas de café de produtores de Altinópolis está solto Os empresários Guilherme Osório de Oliveira e Marina Célia Oliveira, presos em janeiro suspeitos de sumir com cerca de R$ 63 milhões em sacas de café em Altinópolis (SP), tiveram a prisão preventiva revogada nesta semana por determinação do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O casal, que é réu no processo que investiga o sumiço das sacas, vai responder em liberdade pelo crime de apropriação indébita qualificada, que é quando uma pessoa comercializa ou tem vantagem econômica em cima de bens de outras pessoas. Guilherme e Marina também deverão cumprir medidas cautelares impostas pela Justiça. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Ao todo, 55 produtores de café foram lesados. Eles usavam os galpões do casal para armazenar a colheita para ser negociada futuramente. Em janeiro, após denúncias das vítimas, policiais estiveram nos endereços apontados e encontraram os depósitos vazios. A suspeita é de que a produção tenha sido vendida no exterior. Pelo menos 22 bens do casal foram bloqueados pela Justiça. LEIA TAMBÉM Casal de empresários vira réu por sumiço de sacas de café avaliadas em R$ 63 milhões Casal de empresários suspeito de sumir com R$ 63 milhões em sacas de café Quem é o casal suspeito de sumir no interior de SP com R$ 25 milhões em sacas de café Os dois atuavam no ramo de armazenagem de grãos de há dez anos e tinham uma relação próxima com os produtores que foram lesados. Uma das vítimas chegou a perder R$ 1 milhão. Galpão de armazenagem de café encontrado vazio pela Polícia Civil em Altinópolis, SP Reprodução À EPTV, afiliada da TV Globo, os advogados de defesa do casal, Rafael Guimarães Carneiro, Daniele Godoi Santiago e Victor Santiago, alegaram que as acusações serão enfrentadas nos autos, que correm em segredo de Justiça para preservar a segurança de Guilherme e Marina. Prejuízo milionário O caso veio à tona no dia 16 de janeiro, quando produtores que mantinham as sacas armazenadas no galpão do casal, em Altinópolis, procuraram a polícia depois que notaram o sumiço dos cafés e não conseguiram falar com Guilherme e Marina. Os dois chegaram a ser considerados foragidos e tiveram a prisão decretada no dia seguinte. No dia 28 de janeiro, Guilherme e Marina foram encontrados em Caraguatatuba (SP) e, desde então, estavam presos na cidade litorânea. Segundo as investigações, os prejuízos que o casal causou aos produtores de café podem chegar a R$ 63 milhões. Guilherme Osório de Oliveira e a esposa dele, Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira, são suspeitos de sumir com R$ 63 milhões em sacas de café em Altinópolis, SP Reprodução Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região


Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira e Guilherme Osório de Oliveira vão responder em liberdade pelo crime de apropriação indébita qualificada. Casal suspeito de desaparecer com sacas de café de produtores de Altinópolis está solto Os empresários Guilherme Osório de Oliveira e Marina Célia Oliveira, presos em janeiro suspeitos de sumir com cerca de R$ 63 milhões em sacas de café em Altinópolis (SP), tiveram a prisão preventiva revogada nesta semana por determinação do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O casal, que é réu no processo que investiga o sumiço das sacas, vai responder em liberdade pelo crime de apropriação indébita qualificada, que é quando uma pessoa comercializa ou tem vantagem econômica em cima de bens de outras pessoas. Guilherme e Marina também deverão cumprir medidas cautelares impostas pela Justiça. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Ao todo, 55 produtores de café foram lesados. Eles usavam os galpões do casal para armazenar a colheita para ser negociada futuramente. Em janeiro, após denúncias das vítimas, policiais estiveram nos endereços apontados e encontraram os depósitos vazios. A suspeita é de que a produção tenha sido vendida no exterior. Pelo menos 22 bens do casal foram bloqueados pela Justiça. LEIA TAMBÉM Casal de empresários vira réu por sumiço de sacas de café avaliadas em R$ 63 milhões Casal de empresários suspeito de sumir com R$ 63 milhões em sacas de café Quem é o casal suspeito de sumir no interior de SP com R$ 25 milhões em sacas de café Os dois atuavam no ramo de armazenagem de grãos de há dez anos e tinham uma relação próxima com os produtores que foram lesados. Uma das vítimas chegou a perder R$ 1 milhão. Galpão de armazenagem de café encontrado vazio pela Polícia Civil em Altinópolis, SP Reprodução À EPTV, afiliada da TV Globo, os advogados de defesa do casal, Rafael Guimarães Carneiro, Daniele Godoi Santiago e Victor Santiago, alegaram que as acusações serão enfrentadas nos autos, que correm em segredo de Justiça para preservar a segurança de Guilherme e Marina. Prejuízo milionário O caso veio à tona no dia 16 de janeiro, quando produtores que mantinham as sacas armazenadas no galpão do casal, em Altinópolis, procuraram a polícia depois que notaram o sumiço dos cafés e não conseguiram falar com Guilherme e Marina. Os dois chegaram a ser considerados foragidos e tiveram a prisão decretada no dia seguinte. No dia 28 de janeiro, Guilherme e Marina foram encontrados em Caraguatatuba (SP) e, desde então, estavam presos na cidade litorânea. Segundo as investigações, os prejuízos que o casal causou aos produtores de café podem chegar a R$ 63 milhões. Guilherme Osório de Oliveira e a esposa dele, Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira, são suspeitos de sumir com R$ 63 milhões em sacas de café em Altinópolis, SP Reprodução Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região