Hospitais devem ter leitos separados para mães de bebês natimortos ou que tenham sofrido óbito fetal em Formiga
Humanizar o atendimento e acolher as mães que estão enfrentando o luto gestacional é o objetivo da Lei sancionada nesta semana. O g1 ouviu a vereadora autora da Lei, Joice Alvarenga, e também conversou com a psicóloga Cristine Strassburger. A Lei que está em vigor desde o dia 17 de abril exige que hospitais em Formiga, no Centro-Oeste de Minas, disponibilizem leitos isolados a mães que tiveram bebês natimortos (quando o bebê nasce sem batimentos cardíacos) ou mães que perderam seus bebês no parto. A medida representa um avanço na humanização do atendimento hospitalar e no acolhimento a mulheres que enfrentam o luto gestacional ou neonatal. Atualmente, as mães que passam por essas perdas ficam na mesma ala hospitalar das mães que estão com seus bebês nos braços.


Humanizar o atendimento e acolher as mães que estão enfrentando o luto gestacional é o objetivo da Lei sancionada nesta semana. O g1 ouviu a vereadora autora da Lei, Joice Alvarenga, e também conversou com a psicóloga Cristine Strassburger. A Lei que está em vigor desde o dia 17 de abril exige que hospitais em Formiga, no Centro-Oeste de Minas, disponibilizem leitos isolados a mães que tiveram bebês natimortos (quando o bebê nasce sem batimentos cardíacos) ou mães que perderam seus bebês no parto. A medida representa um avanço na humanização do atendimento hospitalar e no acolhimento a mulheres que enfrentam o luto gestacional ou neonatal. Atualmente, as mães que passam por essas perdas ficam na mesma ala hospitalar das mães que estão com seus bebês nos braços.