General Mourão perde a paciência com descalabros de Lula e alianças com ditadores e confronta tirania

O senador General Hamilton Mourão, da tribuna, fez um duro discurso sobre a atitude de Lula, que, ao invés de homenagear a participação brasileira na vitória da Segunda Guerra Mundial, foi à Rússia para confraternizar com os maiores ditadores do mundo. O senador afirmou: “a marca deste 8 de maio é a do esquecimento, a começar pelo que ele significa. Não é apenas o nosso Presidente da República, Comandante em Chefe das Forças Armadas, que esquece, no caso, os pracinhas brasileiros que deveria homenagear neste 80º aniversário do Dia da Vitória, vitória do Brasil na Segunda Guerra Mundial, para se precipitar em uma comemoração em Moscou, com a qual nada temos a ver, a começar pela data, dia 9. Nos principais países do Ocidente, mesmo onde pálidas homenagens acontecerão, são esquecidas as razões que levaram à maior guerra da história e, pior, o que se tentou construir ao longo de décadas, após o seu encerramento, para que ela não se repetisse. Aqui e lá, a memória de uma guerra inimaginável pelas gerações que não a viveram foi sendo apagada ao ponto de se repetirem hoje os erros políticos, estratégicos, militares e, acima de tudo, morais que a provocaram”. Mais informações »

Mai 11, 2025 - 22:21
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General Mourão perde a paciência com descalabros de Lula e alianças com ditadores e confronta tirania

O senador General Hamilton Mourão, da tribuna, fez um duro discurso sobre a atitude de Lula, que, ao invés de homenagear a participação brasileira na vitória da Segunda Guerra Mundial, foi à Rússia para confraternizar com os maiores ditadores do mundo. O senador afirmou: “a marca deste 8 de maio é a do esquecimento, a começar pelo que ele significa. Não é apenas o nosso Presidente da República, Comandante em Chefe das Forças Armadas, que esquece, no caso, os pracinhas brasileiros que deveria homenagear neste 80º aniversário do Dia da Vitória, vitória do Brasil na Segunda Guerra Mundial, para se precipitar em uma comemoração em Moscou, com a qual nada temos a ver, a começar pela data, dia 9. Nos principais países do Ocidente, mesmo onde pálidas homenagens acontecerão, são esquecidas as razões que levaram à maior guerra da história e, pior, o que se tentou construir ao longo de décadas, após o seu encerramento, para que ela não se repetisse. Aqui e lá, a memória de uma guerra inimaginável pelas gerações que não a viveram foi sendo apagada ao ponto de se repetirem hoje os erros políticos, estratégicos, militares e, acima de tudo, morais que a provocaram”. 

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