“Fotografo quando sou surpreendido, e em Paredes de Coura surpreendo-me muito”: o amor de Alfredo Cunha pelo festival minhoto em exposição

Primeiro foi o livro, “Paraíso de Coura”, com mais de 200 páginas de fotos do festival. Agora, algumas das imagens registadas ao longo de 20 anos por Alfredo Cunha, histórico fotógrafo português, podem ser vistas numa exposição no Espaço Atmosfera M, em Lisboa. “Sou adepto da teoria do caos, e diria que, em Paredes de Coura, há um caos benigno, como se prova pelo facto de o festival ter renascido no dia em que devia morrer”, disse, escolhendo também, para a BLITZ, a sua imagem favorita do festival

Mar 10, 2025 - 18:04
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“Fotografo quando sou surpreendido, e em Paredes de Coura surpreendo-me muito”: o amor de Alfredo Cunha pelo festival minhoto em exposição

Primeiro foi o livro, “Paraíso de Coura”, com mais de 200 páginas de fotos do festival. Agora, algumas das imagens registadas ao longo de 20 anos por Alfredo Cunha, histórico fotógrafo português, podem ser vistas numa exposição no Espaço Atmosfera M, em Lisboa. “Sou adepto da teoria do caos, e diria que, em Paredes de Coura, há um caos benigno, como se prova pelo facto de o festival ter renascido no dia em que devia morrer”, disse, escolhendo também, para a BLITZ, a sua imagem favorita do festival