Ao se despedir da vida pública em 2024, o octagenário Ricardo Lagos, político socialista que presidiu o
Chile entre 2000 e 2006, conclamou seus conterrâneos a perseguir novos sonhos. Àquela altura, já se desfizera a Concertação de Partidos pela
Democracia, frente que liderara a consolidação do sistema representativo,
depois de 17 anos de ditadura, e alçara Lagos ao La Moneda. Da mesma forma, seu PPD (Partido pela Democracia), que desempenhara papel essencial na transição, caminhava para a irrelevância.
Leia mais (03/05/2025 - 17h40)