Ex-prefeito de Formosa é suspeito de doar lotes da prefeitura para pagar dívida com agiota
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelo MP e pela Polícia Civil em casas e no trabalho dos suspeitos. O objetivo é investigar delitos contra a administração pública. Gustavo Marques, ex-prefeito de Formosa e Ministério Público Reprodução/Redes sociais O ex-prefeito de Formosa, Gustavo Marques de Oliveira, que foi gestor entre os anos de 2021 e 2024, é investigado pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) suspeito de praticar desvio de dinheiro da prefeitura para pagar dívidas pessoais. De acordo com o MP, o objetivo era investigar delitos contra a administração pública, uso de documento falso, corrupção e lavagem de dinheiro. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp A operação foi realizada na última quinta-feira (27). O g1 não conseguiu localizar a defesa até a última atualização desta reportagem, e não teve retorno do ex-prefeito de Formosa, Gustavo Marques. De acordo com o Ministério Público, as provas reunidas contra o suspeito apontam que ele devia aproximadamente R$ 1,5 milhão para o agiota Luiz Carlos de Lima, conhecido como Peixe, que foi assassinado em 2024 por terceiros. LEIA TAMBÉM: Contratos ilegais e desvio de dinheiro: entenda esquema de corrupção na Saúde de Goiás entre 2012 e 2018 apontado pela PF R$ 10 milhões antecipados e mudança irregular em contrato: entenda suspeita de corrupção em 26 obras públicas em Goiás Operação cumpre mandados de prisão contra suspeitos de corrupção em contrato de R$ 27 milhões para reforma de prédios públicos em Goiás Segundo o MP, para pagamento de parte da dívida, o ex-gestor é suspeito de utilizar dinheiro público do município para doar imóveis para familiares do agiota. Conforme o órgão, o ex-prefeito contou com o apoio de servidor municipal na ação. Os mandados de busca e apreensão foram realizados pelo MP e pela Polícia Civil (PC) nas casas e no local de trabalho dos investigados. De acordo com o MP, em caso de condenação, os suspeitos terão penas que podem chegar a 20 anos de prisão. VEJA TAMBÉM: Operação cumpre mandados contra suspeitos de corrupção em contratos Operação cumpre mandados contra suspeitos de corrupção em contratos


Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelo MP e pela Polícia Civil em casas e no trabalho dos suspeitos. O objetivo é investigar delitos contra a administração pública. Gustavo Marques, ex-prefeito de Formosa e Ministério Público Reprodução/Redes sociais O ex-prefeito de Formosa, Gustavo Marques de Oliveira, que foi gestor entre os anos de 2021 e 2024, é investigado pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) suspeito de praticar desvio de dinheiro da prefeitura para pagar dívidas pessoais. De acordo com o MP, o objetivo era investigar delitos contra a administração pública, uso de documento falso, corrupção e lavagem de dinheiro. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp A operação foi realizada na última quinta-feira (27). O g1 não conseguiu localizar a defesa até a última atualização desta reportagem, e não teve retorno do ex-prefeito de Formosa, Gustavo Marques. De acordo com o Ministério Público, as provas reunidas contra o suspeito apontam que ele devia aproximadamente R$ 1,5 milhão para o agiota Luiz Carlos de Lima, conhecido como Peixe, que foi assassinado em 2024 por terceiros. LEIA TAMBÉM: Contratos ilegais e desvio de dinheiro: entenda esquema de corrupção na Saúde de Goiás entre 2012 e 2018 apontado pela PF R$ 10 milhões antecipados e mudança irregular em contrato: entenda suspeita de corrupção em 26 obras públicas em Goiás Operação cumpre mandados de prisão contra suspeitos de corrupção em contrato de R$ 27 milhões para reforma de prédios públicos em Goiás Segundo o MP, para pagamento de parte da dívida, o ex-gestor é suspeito de utilizar dinheiro público do município para doar imóveis para familiares do agiota. Conforme o órgão, o ex-prefeito contou com o apoio de servidor municipal na ação. Os mandados de busca e apreensão foram realizados pelo MP e pela Polícia Civil (PC) nas casas e no local de trabalho dos investigados. De acordo com o MP, em caso de condenação, os suspeitos terão penas que podem chegar a 20 anos de prisão. VEJA TAMBÉM: Operação cumpre mandados contra suspeitos de corrupção em contratos Operação cumpre mandados contra suspeitos de corrupção em contratos