Duolingo quer superar humanos como uma empresa “AI-first”
A empresa por trás de uma das corujas mais famosas do mundo – o Duolingo – passará por uma transformação em prol da inteligência artificial. A partir da estratégia “AI-first”, que prioriza a IA, a marca quer escalar ainda mais sua produção de conteúdo, ampliar produtividade e ensinar idiomas tão bem quanto os tutores humanos e incentivar a produtividade. O anúncio foi feito pelo perfil do Duolingo no LinkedIn, por meio de e-mail assinado pelo... O post Duolingo quer superar humanos como uma empresa “AI-first” apareceu primeiro em Meio e Mensagem - Marketing, Mídia e Comunicação.

A empresa por trás de uma das corujas mais famosas do mundo – o Duolingo – passará por uma transformação em prol da inteligência artificial.
A partir da estratégia “AI-first”, que prioriza a IA, a marca quer escalar ainda mais sua produção de conteúdo, ampliar produtividade e ensinar idiomas tão bem quanto os tutores humanos e incentivar a produtividade.

Duolingo quer usar IA para escalar conteúdo, melhorar produtividade, automatizar funções, entre outros (Crédito: El editorial/Shutterstock)
O anúncio foi feito pelo perfil do Duolingo no LinkedIn, por meio de e-mail assinado pelo CEO, Luis von Ahn. No comunicado, o executivo compara a adoção da IA com a aposta feita em dispositivos móveis, ainda em 2012.
O movimento aproxima a marca de sua missão, escreve von Ahn. O Duolingo tem sido uma referência no seu trabalho com redes sociais em todo o mundo. Inclusive, seu diretor de marketing, Emmanuel Orssaud, estará presente na edição de 2025 do Festival de Criatividade Cannes Lions desvendando a estratégia de social da marca ao lado da coruja Duo, na trilha Creative Impact.
Com a estratégia AI-first, a companhia pretende escalar conteúdo para os alunos mais rapidamente. A ferramenta já é empregada, por exemplo, em recursos como as videochamadas, que permite que os assinantes do Duolingo Max tenham conversas reais com a Lily, outra mascote da marca. “Pela primeira vez, ensinar tão bem quanto os melhores tutores humanos está ao nosso alcance”, aponta o CEO.
Quanto ao impacto sobre os colaboradores, deverá ser gradual. O executivo justifica que fazer pequenos ajustes em sistemas projetados para humanos não será o suficiente e que, em muitos casos, será preciso “começar do zero”. A caráter de urgência, alguns impactos pontuais já deverão ser implantados.
A companhia deverá, gradualmente, parar de usar prestadores para tarefas que a IA pode realizar. Além disso, o uso da solução será um critério no momento da contratação e será considerado nas avaliações de desempenho. Novas contatações só acontecerão caso as equipes não tenham a possibilidade de automatizar o serviço.
Apesar das mudanças, o CEO indica que as iniciativas não substituirão colaboradores pela IA, e que o “Duolingo continuará sendo uma empresa que se importa profundamente com seus funcionários”, fornecendo, por exemplo, treinamentos, mentorias e ferramentas de IA.
“Mudanças podem ser assustadoras, mas estou confiante de que este será um grande passo para o Duolingo. Isso nos ajudará a cumprir melhor nossa missão — e, para os Duos (funcionários), significa estar à frente do mercado no uso dessa tecnologia para realizar o trabalho”, conclui o e-mail.
Confira a postagem na íntegra:
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