Demência: estes sinais pouco conhecidos podem indicar a doença
A demência é um termo utilizado para descrever um conjunto de sintomas que causam o declínio das funções cognitivas, como memória, raciocínio, linguagem e percepção. Entre as diversas formas de demência, o Alzheimer é o tipo mais comum, sendo responsável por uma grande parte dos diagnósticos. Embora o esquecimento seja o sintoma mais amplamente reconhecido, […]
A demência é um termo utilizado para descrever um conjunto de sintomas que causam o declínio das funções cognitivas, como memória, raciocínio, linguagem e percepção. Entre as diversas formas de demência, o Alzheimer é o tipo mais comum, sendo responsável por uma grande parte dos diagnósticos. Embora o esquecimento seja o sintoma mais amplamente reconhecido, existem outros sinais que muitas pessoas não associam à doença. A seguir, veremos alguns desses sinais menos conhecidos que podem ser indicativos de demência.
Sinais sutis da demência
Alguns sinais de demência podem ser mais discretos, mas ainda assim merecem atenção. Por exemplo, a preferência por alimentos doces pode ocorrer devido a alterações no paladar e no funcionamento do cérebro. A perda de olfato também está associada à perda de função cognitiva, sendo um alerta importante para o diagnóstico de Alzheimer e outras formas de demência. Além disso, mudanças de humor, como irritabilidade ou depressão, podem ser sintomas precoces, assim como distúrbios do sono e convulsões.
A incontinência urinária, as quedas frequentes e até as alucinações visuais também são sinais que podem passar despercebidos, mas que indicam a necessidade de uma avaliação médica. Embora esses sintomas não confirmem a presença de demência, eles são fatores importantes para alertar sobre a possibilidade de um diagnóstico, principalmente quando aparecem em conjunto.
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Fatores de risco para a demência
A demência não tem uma única causa definida, mas diversos fatores podem aumentar o risco de seu desenvolvimento. A idade avançada é o principal deles, já que o risco de sofrer com demência aumenta com o passar dos anos. O histórico familiar também é um fator relevante, assim como a presença de certos genes, como o APOE ε4, que pode predispor ao Alzheimer. Além disso, traumas cranianos graves e doenças crônicas, como diabetes, são condições que elevam as chances de desenvolvimento da doença.
Adotar hábitos de vida saudáveis pode ajudar a prevenir a demência. Manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco são atitudes que contribuem para a saúde cerebral e podem reduzir o risco da doença.
