Como o gengibre pode ajudar a controlar o açúcar no sangue
A busca por formas naturais de controlar o açúcar no sangue tem levado muitos a incluir especiarias e temperos nas suas dietas. Enquanto a canela é bastante conhecida por suas propriedades que auxiliam no controle da glicose, há outro tempero que se destaca: o gengibre. Propriedades anti-inflamatórias do gengibre O gengibre é considerado um dos […]
A busca por formas naturais de controlar o açúcar no sangue tem levado muitos a incluir especiarias e temperos nas suas dietas. Enquanto a canela é bastante conhecida por suas propriedades que auxiliam no controle da glicose, há outro tempero que se destaca: o gengibre.
Propriedades anti-inflamatórias do gengibre
O gengibre é considerado um dos temperos mais eficazes para reduzir o açúcar no sangue. Isso se deve ao seu alto teor de polifenóis, como o gingerol, que possuem propriedades anti-inflamatórias. A inflamação no corpo é diretamente associada à resistência à insulina e ao controle inadequado do açúcar no sangue. Portanto, consumir gengibre pode ajudar a equilibrar esses níveis.
O impacto do gengibre na resistência à insulina
Pesquisas científicas demonstram que o gengibre pode ajudar a melhorar a resistência à insulina e retardar a digestão dos carboidratos, o que resulta em uma menor elevação do açúcar no sangue após as refeições. Um estudo de 2018 apontou que o gengibre pode inibir enzimas que interferem na absorção dos carboidratos e proteger as células beta do pâncreas.
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O que é o açúcar no sangue elevado?
O açúcar no sangue elevado, também conhecido como hiperglicemia, ocorre quando os níveis de glicose no sangue estão acima do normal. Isso pode ser causado por diversos fatores, como falta de insulina no organismo, alimentação inadequada ou até mesmo estresse físico e psicológico. A condição é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2.
Consequências do açúcar elevado no sangue
Quando o açúcar no sangue se mantém elevado por longos períodos, pode ocasionar sérias complicações, como doenças cardíacas, renais e danos aos nervos (neuropatia). Nos casos mais graves, o excesso de glicose pode levar a uma emergência médica conhecida como cetoacidose diabética.
