Casagrande elege técnico que “pipoca” para medalhões de time no Brasil: “Não teve peito”
Casagrande destacou um episódio recente que demonstra que o técnico Leonardo Jardim, do Cruzeiro, evitou conflito com alguns de seus jogadores mais experientes e acabou prejudicando a própria equipe. Na derrota do time celeste no último domingo (6) contra o Internacional, a Raposa ficou com um jogador a menos depois da expulsão de um zagueiro logo no começo da partida e, ao invés de tirar um dos atacantes medalhões Dudu e Gabigol, preferiu substituir um meio-campista para colocar um novo zagueiro na equipe. “Um outro detalhe que aconteceu no domingo, no Cruzeiro x Inter, que o Jonathan Jesus foi expulso lá injustamente, quando o Léo Jardim foi fazer a substituição, colocar um outro zagueiro, ele tirou o Eduardo, que era do meio de campo, e continuou com Gabigol e Dudu”, disse Casagrande. Time ficou vulnerável? “O time ficou com um meio de campo muito vulnerável, porque Dudu e Gabigol não voltam para marcar. Nunca voltaram e não voltam agora. O Inter deitou e rolou”, avaliou o comentarista. “Ele não teve peito de tirar Gabigol ou o Dudu. Ele foi buscar um jogador no meio de campo para tirar e deixou o time vulnerável. O treinador fica um pouco refém”, concluiu Casão, sobre a partida no Brasileirão. Casagrande aponta erro do Cruzeiro nas contratações Além de Dudu e Gabigol, citados anteriormente, outros medalhões contratados recentemente pelo Cruzeiro fora o zagueiro Fabrício Bruno, o lateral Fagner e o goleiro Cássio entre outros. Segundo Casagrande, o time errou a mão e o culpado principal é o diretor de futebol Alexandre Mattos. “Fez grandes (mas errados) investimentos e também deu um vexame absurdo. O principal responsável é Alexandre Mattos, que fez contratações que sempre são caríssimas e com salários altíssimos”, pontuou. “A grande maioria das pessoas já tinha quase certeza que as contratações feitas foram completamente erradas. Não só pelos salários altíssimos para jogadores que nem titulares eram mais, mas também pela incompatibilidade das vaidades”, concluiu Casão.

Casagrande destacou um episódio recente que demonstra que o técnico Leonardo Jardim, do Cruzeiro, evitou conflito com alguns de seus jogadores mais experientes e acabou prejudicando a própria equipe.
Na derrota do time celeste no último domingo (6) contra o Internacional, a Raposa ficou com um jogador a menos depois da expulsão de um zagueiro logo no começo da partida e, ao invés de tirar um dos atacantes medalhões Dudu e Gabigol, preferiu substituir um meio-campista para colocar um novo zagueiro na equipe.
“Um outro detalhe que aconteceu no domingo, no Cruzeiro x Inter, que o Jonathan Jesus foi expulso lá injustamente, quando o Léo Jardim foi fazer a substituição, colocar um outro zagueiro, ele tirou o Eduardo, que era do meio de campo, e continuou com Gabigol e Dudu”, disse Casagrande.
Time ficou vulnerável?
“O time ficou com um meio de campo muito vulnerável, porque Dudu e Gabigol não voltam para marcar. Nunca voltaram e não voltam agora. O Inter deitou e rolou”, avaliou o comentarista.
“Ele não teve peito de tirar Gabigol ou o Dudu. Ele foi buscar um jogador no meio de campo para tirar e deixou o time vulnerável. O treinador fica um pouco refém”, concluiu Casão, sobre a partida no Brasileirão.
Casagrande aponta erro do Cruzeiro nas contratações
Além de Dudu e Gabigol, citados anteriormente, outros medalhões contratados recentemente pelo Cruzeiro fora o zagueiro Fabrício Bruno, o lateral Fagner e o goleiro Cássio entre outros.
Segundo Casagrande, o time errou a mão e o culpado principal é o diretor de futebol Alexandre Mattos.
“Fez grandes (mas errados) investimentos e também deu um vexame absurdo. O principal responsável é Alexandre Mattos, que fez contratações que sempre são caríssimas e com salários altíssimos”, pontuou.
“A grande maioria das pessoas já tinha quase certeza que as contratações feitas foram completamente erradas. Não só pelos salários altíssimos para jogadores que nem titulares eram mais, mas também pela incompatibilidade das vaidades”, concluiu Casão.