Ao lado de Haddad, Alcolumbre defende deixar 'divergências de lado' e melhorar ambiente de negócios no país
Presidente do Senado reforçou que, por ser um ano não eleitoral, o Congresso tem uma 'agenda aberta' para avançar em projetos na economia. Ao lado de Haddad, Alcolumbre defende deixar 'divergências de lado' e melhorar ambiente de negócios no país O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), defendeu nesta terça-feira (11) que o Congresso Nacional atue de forma conjunta para impulsionar a agenda econômica do país e pediu que os parlamentares deixem as diferenças políticas de lado. "Vamos deixar as divergências de lado e, com esse espírito, estamos aqui para fazer a diferença", afirmou Alcolumbre, destacando a necessidade de cooperação entre Senado, Câmara e governo federal. O senador reforçou que, por ser um ano não eleitoral, o Congresso tem uma "agenda aberta" para avançar em projetos que melhorem o ambiente de negócios no Brasil. "Nós estamos muito otimistas porque ouvimos a mesma retórica do presidente Hugo Motta. As duas Casas estão unidas para melhorar o ambiente de negócio", disse Alcolumbre, citando o novo presidente da Câmara dos Deputados. União entre os poderes O encontro contou com a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que apresentou as principais pautas econômicas do governo federal para 2025. Alcolumbre ressaltou que essa interlocução entre os poderes tem sido fundamental para a aprovação de projetos estratégicos e destacou a postura colaborativa do Senado. Encontro entre senadores e ministros do governo Reprodução "É esse espírito de colaboração que o Parlamento tem com as agendas do governo Lula, logicamente colaborando e contribuindo com essa agenda", afirmou. A harmonia entre as Casas Legislativas também foi um ponto enfatizado pelo presidente do Senado. "Ao lado da Câmara dos Deputados, unir os poderes em prol de um objetivo comum é essencial", disse. Alcolumbre elogiou o trabalho conjunto do Congresso na aprovação de projetos importantes no ano passado e ressaltou que essa sintonia deve continuar. "Eu tenho certeza que essa relação de pacificação entre Câmara e Senado nos fará colher bons frutos, e tenho certeza que a recíproca é verdadeira por parte do governo", declarou. Compromisso com a economia Durante a reunião, o ministro Haddad agradeceu a aprovação de 32 medidas econômicas pelo Congresso em 2024 e reforçou a importância de manter o diálogo aberto para novas pautas. "Além das contas públicas, existe todo um trabalho para melhorar o nosso Produto Interno Bruto (PIB)", afirmou Haddad. Alcolumbre reiterou que o Senado está disposto a contribuir para esse processo e destacou que o governo reconhece o papel do Congresso na viabilização das reformas. "Vieram apresentar a agenda econômica do governo federal para os senadores", disse. A declaração de Alcolumbre reforça a intenção do Senado de atuar como um mediador na construção de consensos entre o Legislativo e o Executivo, priorizando pautas que impactem o desenvolvimento do país. Com um ano livre de disputas eleitorais e um cenário econômico desafiador, o discurso do presidente do Senado sinaliza um esforço para alinhar interesses e garantir que as reformas avancem com menos obstáculos políticos.


Presidente do Senado reforçou que, por ser um ano não eleitoral, o Congresso tem uma 'agenda aberta' para avançar em projetos na economia. Ao lado de Haddad, Alcolumbre defende deixar 'divergências de lado' e melhorar ambiente de negócios no país O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), defendeu nesta terça-feira (11) que o Congresso Nacional atue de forma conjunta para impulsionar a agenda econômica do país e pediu que os parlamentares deixem as diferenças políticas de lado. "Vamos deixar as divergências de lado e, com esse espírito, estamos aqui para fazer a diferença", afirmou Alcolumbre, destacando a necessidade de cooperação entre Senado, Câmara e governo federal. O senador reforçou que, por ser um ano não eleitoral, o Congresso tem uma "agenda aberta" para avançar em projetos que melhorem o ambiente de negócios no Brasil. "Nós estamos muito otimistas porque ouvimos a mesma retórica do presidente Hugo Motta. As duas Casas estão unidas para melhorar o ambiente de negócio", disse Alcolumbre, citando o novo presidente da Câmara dos Deputados. União entre os poderes O encontro contou com a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que apresentou as principais pautas econômicas do governo federal para 2025. Alcolumbre ressaltou que essa interlocução entre os poderes tem sido fundamental para a aprovação de projetos estratégicos e destacou a postura colaborativa do Senado. Encontro entre senadores e ministros do governo Reprodução "É esse espírito de colaboração que o Parlamento tem com as agendas do governo Lula, logicamente colaborando e contribuindo com essa agenda", afirmou. A harmonia entre as Casas Legislativas também foi um ponto enfatizado pelo presidente do Senado. "Ao lado da Câmara dos Deputados, unir os poderes em prol de um objetivo comum é essencial", disse. Alcolumbre elogiou o trabalho conjunto do Congresso na aprovação de projetos importantes no ano passado e ressaltou que essa sintonia deve continuar. "Eu tenho certeza que essa relação de pacificação entre Câmara e Senado nos fará colher bons frutos, e tenho certeza que a recíproca é verdadeira por parte do governo", declarou. Compromisso com a economia Durante a reunião, o ministro Haddad agradeceu a aprovação de 32 medidas econômicas pelo Congresso em 2024 e reforçou a importância de manter o diálogo aberto para novas pautas. "Além das contas públicas, existe todo um trabalho para melhorar o nosso Produto Interno Bruto (PIB)", afirmou Haddad. Alcolumbre reiterou que o Senado está disposto a contribuir para esse processo e destacou que o governo reconhece o papel do Congresso na viabilização das reformas. "Vieram apresentar a agenda econômica do governo federal para os senadores", disse. A declaração de Alcolumbre reforça a intenção do Senado de atuar como um mediador na construção de consensos entre o Legislativo e o Executivo, priorizando pautas que impactem o desenvolvimento do país. Com um ano livre de disputas eleitorais e um cenário econômico desafiador, o discurso do presidente do Senado sinaliza um esforço para alinhar interesses e garantir que as reformas avancem com menos obstáculos políticos.