Antes e Depois em um apê colorido que parece ter saído de um filme

O que fazer quando o clima de um apê já não representa a sua fase atual?? Se você pensou em renovar todas as cores -- até o teto -- acertou! Nesse espaço, a pintura é quase como a inauguração de uma nova etapa. Vem espiar! O post Antes e Depois em um apê colorido que parece ter saído de um filme apareceu primeiro em Histórias de Casa.

Mai 5, 2025 - 13:42
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Antes e Depois em um apê colorido que parece ter saído de um filme
Suvinil e Histórias de Casa

Um apartamento que convida as pessoas a participarem de sua narrativa cênica e criativa — assim é o Le Pink 605. Um lugar que já nasceu com um propósito nada básico: “Ele funciona como locação para criadores de conteúdo, marcas e também como espaço para experiências imersivas”, conta sua idealizadora, Ana Carolina Ferreira, diretora criativa do Le Pink Collective.

O apê fica em um prédio de 1928 e foi inaugurado em 2021, após uma reforma inspirada no universo do diretor Wes Anderson — especialmente no filme O Grande Hotel Budapeste. A partir desse fio condutor, Carol buscou outras referências no glamour retrô dos anos 50, no design europeu e em elementos do centro histórico de São Paulo, onde o imóvel está localizado. Aliás, quem reparou no piso do corredor da entrada?


Antes & Depois

* Mova as setinhas nas fotos para a direita e para a esquerda para conseguir comparar as 2 versões.

Antes e Depois colorido em um apartamento vintage com cara de casa de vóAntes e Depois colorido em um apartamento vintage com cara de casa de vó
Antes e Depois colorido em um apartamento vintage com cara de casa de vóAntes e Depois colorido em um apartamento vintage com cara de casa de vó
Antes e Depois colorido em um apartamento vintage com cara de casa de vóAntes e Depois colorido em um apartamento vintage com cara de casa de vó

“Sempre trabalhei com storytelling e com marcas que valorizam a estética e a narrativa. Quando encontrei esse apê, soube que queria transformá-lo em um cenário vivo. O maior desafio foi adaptar um imóvel antigo — com sua beleza e limitações — a um projeto que fosse tanto funcional quanto visualmente impactante. Mas cada desafio virou parte da história do espaço”, Carol conta.

A arquitetura original foi recebida como um presente: os vitrais, o piso de tacos e as molduras ajudaram a criar um pano de fundo autêntico e cheio de alma. Já a paleta de cores ousada e a curadoria afinada de objetos completam o clima com a irreverência e a dramaticidade que o projeto pede.


Lado a lado

* Veja a transformação no corredor de entrada e no hall

Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes: pintura antiga
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Depois: cores Sossego Noturno, Marrom-luxo, Tropicália e Despertar, da Suvinil
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes: pintura antiga
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Depois: cores Sossego Noturno, Marrom-luxo, Tropicália e Despertar, da Suvinil
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes: pintura antiga
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Depois: cores Sossego Noturno, Marrom-luxo, Tropicália e Despertar, da Suvinil

Em uma primeira versão, Carol criou uma paleta mais solar e romântica: com tons de rosa antigo, amarelo e um teto todo pintado de azul. Como ela já confiava na marca e admirava sua forma de traduzir sensações em cores, a Suvinil fez parte dessa história desde o começo. Mas, recentemente, Carol sentiu a necessidade de entrar em uma nova fase — mais madura, sofisticada, porém sem perder a ludicidade — e mais uma vez a Suvinil entrou em cena:

“Busquei tons que transmitissem elegância, introspecção e um toque de ousadia tropical. As cores trouxeram uma sensação de abraço, de cenário de filme antigo. O Marrom-luxo aqueceu os ambientes, enquanto o Despertar trouxe um frescor suave. O Tropicália tem esse ar vibrante e inesperado, e o Sossego Noturno cria profundidade e mistério. Tudo isso torna o dia a dia mais sensorial, mais encantado”, diz Carol.

Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.

Além disso, ela apostou em uma novidade da Suvinil: as tintas com acabamento Premium Fosco Sempre Limpo. Se antes o recomendado para quem buscava praticidade na limpeza era o acabamento acetinado ou semibrilho, com esse produto ninguém mais precisa abrir mão do fosco para ter lavabilidade — o que é uma mão na roda para quem usa o imóvel como locação e está sempre sujeita a imprevistos por conta da rotatividade de pessoas.


Lado a lado

* Veja a transformação na sala de estar e na parede da janela

Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes: pintura antiga
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Depois: cores Sossego Noturno, Marrom-luxo e Tropicália, da Suvinil
Antes e Depois colorido em um apartamento vintage com cara de casa de vó
Antes e depois de um apê maximalista com decoração vintage e paredes coloridas com Suvinil.
Antes: pintura antiga
Antes e Depois colorido em um apartamento vintage com cara de casa de vó
Depois: cores Sossego Noturno, Marrom-luxo e Tropicália, da Suvinil

As listras também se tornaram um recurso gráfico especial para o corredor de entrada, principalmente quando visto emoldurado pela divisória com a sala de estar. “Elas vieram de uma memória afetiva dos antigos cafés europeus e de muitas referências salvas no Pinterest. Dão ritmo ao olhar, criam uma moldura e conversam com a linguagem gráfica que desenvolvo na marca Le Pink”, Carol explica.

Com tantas cores, objetos interessantes, histórias e possibilidades de criação, a diretora criativa define o apê como um reflexo materializado de si mesma — um espaço ao mesmo tempo nostálgico, acolhedor e ousado: “Na Le Pink Collective sempre busquei conectar beleza, afeto e narrativa. O 605 é o lugar onde tudo isso ganha forma — e vida”.

Texto por Yasmin Toledo | Fotos por Felco

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