67% das mulheres preferem tomar iniciativa nos relacionamentos
Pesquisa com usuárias do app de namoro happn revela que o próprio bem-estar e desenvolvimento pessoal são prioridade para elas

Era uma vez uma princesa que esperava por um príncipe encantado para se casar e viver feliz para sempre. De preferência com muitos filhos e um lar para cuidar.
É difícil acreditar que houve uma época – e nem faz tanto tempo assim –, em que as mulheres se inspiraram nessa e em outras fábulas para desenhar o seu futuro.
Mas o mundo mudou, e hoje essas expectativas já não fazem mais sentido para grande parte das mulheres, que estão cada vez mais empoderadas e donas de si. Para elas, o ditado “antes só do que mal acompanhada” é seguido à risca.
O sonho, agora, é a realização pessoal e profissional. E, caso queiram viver um relacionamento, não só tomam a iniciativa como escolhem um parceiro de forma racional e criteriosa. Para entender o que vem provocando essas mudanças no comportamento feminino, o aplicativo de namoro na vida real happn realizou uma pesquisa com suas usuárias e obteve resultados bastante interessantes.
Elas sabem o que querem
Para quase metade das entrevistadas (49%), a prioridade é a busca pelo bem-estar e desenvolvimento pessoal. A carreira e o desenvolvimento profissional aparecem logo em segundo lugar, principalmente entre as mulheres mais jovens, de até 35 anos (25%), mostrando que elas estão escolhendo a própria independência em vez dos relacionamentos.
E mais: 67% das mulheres dizem tomar a iniciativa no primeiro contato no aplicativo, seja porque gostam de demonstrar interesse (50%) ou porque desejam evitar joguinhos logo de cara (33%). Surpreendentemente, a pesquisa mostra que as mais jovens, entre 18 e 25 anos, preferem não tomar a iniciativa por medo de rejeição (41%).
Entre os fatores que mais atraem as mulheres, os valores e posicionamentos (38%) estão em primeiro lugar. Para se ter uma ideia da importância desse quesito, 90% das entrevistadas já deixaram de falar com um crush por conta de seus ideais potencialmente machistas. Outros aspectos que influenciam na atração são as intenções claras (29%) e aparência física (14%).
Elas estão mais exigentes
A pesquisa sinaliza, ainda, que, para as mulheres, os critérios para se relacionar estão cada vez mais altos: 84% das entrevistadas dizem ter “subido a barra” nos últimos anos. Entre os motivos que justificam esse aumento no grau de exigência estão os aprendizados obtidos em relacionamentos anteriores (48%), o maior acesso a informações sobre relacionamentos saudáveis (25%) e o desejo de se tornar mais independente (18%).
No entanto, outros fatores parecem contribuir para essa mudança de comportamento. Por exemplo, a influência do movimento 4B, que começou na Coreia do Sul e se expandiu para outros países. Trata-se de um levante de mulheres que se opõem a quatro elementos tradicionais da vida: namoro, sexo, casamento e maternidade, como uma reação à pressão social e patriarcal que elas enfrentam, buscando maior autonomia e liberdade.
Essa postura feminina tem sido impactada, também, pelas trends virais do TikTok, como “boy sober”, cuja ideia é dar um tempo nos relacionamentos com homens (nada de paquera, beijo ou sexo), e “women in male fields”, fenômeno no qual mulheres compartilham e debatem experiências e comportamentos que consideram “tóxicos” em relacionamentos com homens, mostrando como se sentem em tais situações.
Para 66% das usuárias do aplicativo happn, esses conteúdos contribuem para a conscientização sobre relacionamentos saudáveis e impactam a forma como se relacionam.
Um app sob medida para seus anseios
Justamente por investigar e acompanhar as transformações sociais que impactam diretamente as conexões afetivas e refletir e se posicionar sobre elas, o happn é capaz de atender às expectativas dos seus usuários, principalmente as mulheres, e, não à toa, é um dos apps mais baixados por quem valoriza as relações genuínas.
Por isso, ao identificar que o envolvimento amoroso nem sempre é o principal objetivo dos seus usuários, recentemente desenvolveu uma nova funcionalidade, a Relationships, que expande o leque de opções de relações, como, por exemplo, amizades, companhias para rolês e relacionamento aberto.

Segundo Karima Ben Abdelmalek, CEO do happn, não há dúvidas de que as mulheres estão mudando as dinâmicas de relacionamento. “Como um aplicativo que busca trazer o namoro para a realidade do dia a dia, o happn tem como prioridade ser um espaço seguro para as mulheres. Compreender as razões por trás dessas mudanças, por meio de pesquisas, nos permite apoiá-las cada vez mais na construção de conexões significativas e alinhadas aos seus valores”, ela diz.
Outro importante diferencial do app é a geolocalização, que mostra apenas pessoas com as quais o usuário cruza em seu dia a dia ou aquelas que curtem os mesmos lugares, por meio da funcionalidade Spots, priorizando conexões locais.
Até o momento, o happn conquistou uma base de usuários que ultrapassa 160 milhões de pessoas em todo o mundo. Sua popularidade abrange várias regiões, com concentrações significativas de usuários na Europa Ocidental, América do Sul (particularmente na Argentina e no Brasil), bem como na Turquia e Índia. No Brasil, 30 milhões de pessoas estão registradas no aplicativo.
O app pode ser baixado na App Store e Google Play.
Para saber mais, siga o happn no Instagram e no LinkedIn.