6 dicas para viajar para Fernando de Noronha sem gastar uma fortuna

Fernando de Noronha é um dos destinos mais cobiçados do Brasil, mas também tem fama de ser um lugar caro. No entanto, com um bom planejamento, dá para conhecer esse paraíso sem precisar ser milionário. Se você sonha em visitar Noronha sem estourar o orçamento, confira as dicas especiais da Catraca Livre!

1. Passagens Aéreas Baratas: Como Encontrar Promoções?

• Compre com antecedência – Os preços costumam ser mais baixos de 3 a 6 meses antes da viagem.
• Monitore promoções – Use sites como Google Flights, Kayak e Melhores Destinos para acompanhar quedas de preços.
• Evite alta temporada – De dezembro a fevereiro e em feriados, os preços sobem muito. Prefira meses como março, abril, setembro e outubro.
• Considere voos com milhas – Programas como Smiles e LATAM Pass podem ajudar a reduzir o custo da passagem.

2. Taxa de Preservação Ambiental: Como se Planejar?

Todo visitante precisa pagar a Taxa de Preservação Ambiental (TPA), que atualmente custa cerca de R$ 101,33 por dia. Para economizar:

• Fique menos dias – Se o orçamento estiver apertado, uma viagem de 4 a 5 dias pode ser suficiente para aproveitar bastante.
• Pague com antecedência – Isso evita filas e surpresas desagradáveis ao chegar na ilha.

Além disso, algumas áreas do Parque Nacional Marinho exigem um ingresso extra, que vale por 10 dias e custa cerca de R$ 179 para brasileiros.

• Guia do forrozeiro: onde ouvir e dançar forró em SP
• Composto do tomate pode aliviar a depressão
• Thermas de São Pedro têm ingressos com até 80% de desconto
• Manjericão serve para molho e para aliviar a enxaqueca e a insônia; saiba como usar

3. Onde se Hospedar Sem Gastar Muito?

• Pousadas domiciliares – Pequenos estabelecimentos familiares costumam ter diárias mais baratas. Aqui estão algumas sugestões onde a diária sai à partir de R$ 120,00 por pessoa.
• Airbnb e hospedagens alternativas – Algumas casas e quartos privativos são alugados a preços acessíveis.
• Não é permitido acampar em Noronha.

4. Alimentação: Onde Comer Barato?

• Marmitinhas e PFs – Restaurantes locais oferecem refeições completas a preços acessíveis. No Restaurante do Valdênio, por exemplo, há refeições caseiras por R$  35,00.
• Mercados e quitandas – Comprar lanches e café da manhã no mercado pode reduzir bastante os gastos.
• Cozinha compartilhada – Algumas pousadas oferecem cozinha para hóspedes, permitindo economizar preparando refeições.

5. Passeios Gratuitos e Baratos

O que fazer de graça:

• Praia do Sancho – Considerada uma das mais bonitas do mundo.
• Baía dos Porcos – Cenário incrível com vista para o Morro Dois Irmãos.
• Mirante do Boldró – Pôr do sol inesquecível sem pagar nada.
• Trilhas autoguiadas – Algumas, como a Trilha da Atalaia, são gratuitas (mas exigem agendamento).

Passeios baratos:

• Aluguel de snorkel – Em vez de pagar um tour caro, alugue um snorkel por R$ 30 e explore piscinas naturais.
• Ônibus local – Em vez de alugar buggy (que custa caro), use o transporte público, que tem passagens acessíveis.

6. Evite Gastos Desnecessários

• Leve tudo que puder – Protetor solar, remédios e até snacks são mais caros na ilha.
• Ande a pé ou de bike – Alugar um buggy pode custar R$ 300 por dia, ou mais, enquanto bikes e transporte público são muito mais baratos.
• Evite exagerar no tempo de estadia – Como os custos diários são altos, uma viagem de 4 a 5 dias pode ser suficiente para curtir muito.